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Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

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crase tragalhadora magra como um tiçom a doce parras a dúcia e os<br />

nubibuses esberrando pola rua Sustenta a Um e os <strong>de</strong>rrygíveis<br />

fisgoneando na Esquina <strong>de</strong> Nom Contes Cantos e os fumes e as<br />

esperanças e o estúprito das caseiras, corsárias, cesárias nativas<br />

da sua vila, duro tras duro em fraco murmúrio<br />

e todo o estruendor <strong>de</strong> todas as crasas, um telhado para mil<br />

e una celha para tim mas baixo a ponte ficoou <strong>de</strong> pedro) umha<br />

monhá Phill alcoltrou-se mais bem cheio. A caboça pesava-lhe, o pescaço<br />

tremia-lhe. (Por seuposto que estavam erigindo um muro) Dimb! Tatejou<br />

da esca<strong>de</strong>ira. Damb! estava mosto. Dumb! Tumbamastaba,<br />

masdabatum, caindo um home casa o seu laú<strong>de</strong> se alonga. Para<br />

que o veja fodo o mundo.<br />

Tralha? Vejamos! Macool, Macool, por que mor riche?<br />

<strong>de</strong>um confuso jovebes pola monhá? Saloucos susparrárom no velório<br />

natal <strong>de</strong> Fiasempám, todos os hoolivans da naçom, prostrados na<br />

sua consternaçom e na sua durodécima profusiva plétora <strong>de</strong><br />

ululaçom. Havia tamém maças e grhomes e cítnicos e<br />

pólis e sontes e peliculeiros. E todos se unírom em gigante<br />

chovialida<strong>de</strong>. Gog e magogsto com um groglo todos grógui.<br />

Para a continuaçom da celebraçom até a exterminaçom <strong>de</strong> 6<br />

Hanehúnigan! Alguns com escubo, os mais, no cubículo.<br />

Trocando-lhe o bandulho e vaziando-lhe o ventre. Está teso mas firme<br />

se tal Priam Olim! Um moço que fora jorgaleiro <strong>de</strong>scente. Cologa<strong>de</strong>-lhe<br />

a olmofada, anisa<strong>de</strong>-lhe a barbeja! Ou víche<strong>de</strong>s algumha voz alguém<br />

tam finegante? Cos seus fondos altivos e os fidélios empoeirados.<br />

Tumbárom-no no seu <strong>de</strong>rrenga<strong>de</strong>iro leito. Cumha potalipse <strong>de</strong><br />

finisky aos seus pés. E um túmulo <strong>de</strong> guénese à cabeça.<br />

Absteme-se que o fluido hincheu-lhe todo à carpa, Oh!<br />

Hurra, nom hai mais que a nova gleva para avelha roda global<br />

à vista que é tautaulogicamente o mesmo. Bom, El um ser numha<br />

posiçom tam suempina como um glandíssimo babelciente, fisguemos<br />

figa, figura-te, o Hom, bom, mejamos se <strong>de</strong>beria, na fonte. N<br />

Hum! De Chapeusó a Bailewick ou <strong>de</strong> jashtou à picowtha<br />

ou <strong>de</strong> Naribeira a Cabouteiro ou do pé <strong>de</strong> encosta ao olho<br />

<strong>de</strong> miranda esten<strong>de</strong>-se o home calmo. E todo o caminho (um<br />

corno!) <strong>de</strong> fjord a fjell os seus oboboes dos ventoanais chamarám-o<br />

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