Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
ao penedo (hoahoahoah!) em nadanadonadas e toda a longa<br />
lívvyda noite, a noite alpplicadamente <strong>de</strong>datora, a noite das campánulas,<br />
a flautaflitti <strong>de</strong>la assi em troqueo astuto (O carina! O carina!) o <strong>de</strong>svela.<br />
Coas suas íssavam éssasvam e os seus patterjackmartins parando em tolas<br />
as reviravoltas. Quentando o canto dumha cumba, contando os corpos do<br />
caro cujo Cublim. Graça ante Glutom. Polo que estamos, apesta a que<br />
estamos, a ponto <strong>de</strong> crer. Assi que pula beg polo cabo e passa a cesta,<br />
pola mor<strong>de</strong> <strong>de</strong>us. Tamém. Cassi veja. O avolaínho está-se a <strong>de</strong>rrubar<br />
mas a boínha corre a foz. Qam está morreimundo? Finfroumám o<br />
Frondoso. Qai o cabo da sua cachola? Umha peça do pao <strong>de</strong><br />
Kennedy <strong>de</strong> Sambreptício. E que lhe alcolga da ponta da crabo?<br />
Um copo da flemosa cerveja dobbelinesa <strong>de</strong> Danu U’Dunnell. Mas,<br />
atençom, quando engula<strong>de</strong>s o fraudulento jantar e impe<strong>de</strong>s os <strong>de</strong>ntes<br />
no miolo <strong>de</strong>sse corpo brancoflarinha contempla<strong>de</strong> a sua behemotnte<br />
preessência porque já noéxiste. Finiche! Só umha fatuografia dumha cena<br />
possada. Quase encarnejado Salmosalar, antigo dos<strong>de</strong>sdos tempos dos<br />
Agapemóni<strong>de</strong>s, fun<strong>de</strong>-se no nosso inteirior, bem enlatardo e <strong>de</strong>spedachado.<br />
E essa é a <strong>de</strong>rvra<strong>de</strong>ira combocatória do salmom, carmer é pescado<br />
e assi expulsado apobrezas.<br />
[II.-O museu e a reconstruçom da história (07.20-15.11)]<br />
Oxalá que ainda nom vejamos sem embargo a brontoictiana forma<br />
esboçada adormida, nem sequer na nossa própria nocturna ida<strong>de</strong> junco<br />
ao rio troiteiro que Bronto amou e ao que Brunto propen<strong>de</strong>. Hic cubat<br />
edilis. Apud libertinam parvulam. Eque se leva o mandril ou o mantelo posto,<br />
os ferrapos ou as roubas <strong>de</strong> dormingo, com um dinheiral ou asmolando.<br />
Arrah, por suposto que todos poucoamamos Anny Ruiny, ou, queremos<br />
dizer, amamos a pequena Anna Rayiny, quando para o seu águas, fazendo-as<br />
menores e encharcadas, bobailacona machocabriolas mariconeia. Uh!<br />
Brontolone sunha, tuh roucas. Na uceira <strong>de</strong> Benn Heather, tamém em<br />
Xavem Isout. A cránica beça sobre el, criadora das suas raçons, avista<br />
a distáncia bretemoça. Quenédo? Os pés <strong>de</strong> barro, envolveitos em ervigris,<br />
sobresaem tesos on<strong>de</strong> se aproxiamou por última vez, junto à bocha do muro<br />
do polvorim, on<strong>de</strong> todo o viu a nossa maggy, com a sua saia parenta.<br />
Enquanto umha vez e countra esta bela aliança além da Pena Sesenta,<br />
senteficada pena! na porte <strong>de</strong> atrás do forte, bom, tarabom, tarabom,<br />
espreitam as emboscadas, o lugar da lyffida espera do empeine aeles.<br />
Por isso quando rolam as nuves, jamey, po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>sfrutar<br />
48<br />
7