12.05.2013 Views

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

ao penedo (hoahoahoah!) em nadanadonadas e toda a longa<br />

lívvyda noite, a noite alpplicadamente <strong>de</strong>datora, a noite das campánulas,<br />

a flautaflitti <strong>de</strong>la assi em troqueo astuto (O carina! O carina!) o <strong>de</strong>svela.<br />

Coas suas íssavam éssasvam e os seus patterjackmartins parando em tolas<br />

as reviravoltas. Quentando o canto dumha cumba, contando os corpos do<br />

caro cujo Cublim. Graça ante Glutom. Polo que estamos, apesta a que<br />

estamos, a ponto <strong>de</strong> crer. Assi que pula beg polo cabo e passa a cesta,<br />

pola mor<strong>de</strong> <strong>de</strong>us. Tamém. Cassi veja. O avolaínho está-se a <strong>de</strong>rrubar<br />

mas a boínha corre a foz. Qam está morreimundo? Finfroumám o<br />

Frondoso. Qai o cabo da sua cachola? Umha peça do pao <strong>de</strong><br />

Kennedy <strong>de</strong> Sambreptício. E que lhe alcolga da ponta da crabo?<br />

Um copo da flemosa cerveja dobbelinesa <strong>de</strong> Danu U’Dunnell. Mas,<br />

atençom, quando engula<strong>de</strong>s o fraudulento jantar e impe<strong>de</strong>s os <strong>de</strong>ntes<br />

no miolo <strong>de</strong>sse corpo brancoflarinha contempla<strong>de</strong> a sua behemotnte<br />

preessência porque já noéxiste. Finiche! Só umha fatuografia dumha cena<br />

possada. Quase encarnejado Salmosalar, antigo dos<strong>de</strong>sdos tempos dos<br />

Agapemóni<strong>de</strong>s, fun<strong>de</strong>-se no nosso inteirior, bem enlatardo e <strong>de</strong>spedachado.<br />

E essa é a <strong>de</strong>rvra<strong>de</strong>ira combocatória do salmom, carmer é pescado<br />

e assi expulsado apobrezas.<br />

[II.-O museu e a reconstruçom da história (07.20-15.11)]<br />

Oxalá que ainda nom vejamos sem embargo a brontoictiana forma<br />

esboçada adormida, nem sequer na nossa própria nocturna ida<strong>de</strong> junco<br />

ao rio troiteiro que Bronto amou e ao que Brunto propen<strong>de</strong>. Hic cubat<br />

edilis. Apud libertinam parvulam. Eque se leva o mandril ou o mantelo posto,<br />

os ferrapos ou as roubas <strong>de</strong> dormingo, com um dinheiral ou asmolando.<br />

Arrah, por suposto que todos poucoamamos Anny Ruiny, ou, queremos<br />

dizer, amamos a pequena Anna Rayiny, quando para o seu águas, fazendo-as<br />

menores e encharcadas, bobailacona machocabriolas mariconeia. Uh!<br />

Brontolone sunha, tuh roucas. Na uceira <strong>de</strong> Benn Heather, tamém em<br />

Xavem Isout. A cránica beça sobre el, criadora das suas raçons, avista<br />

a distáncia bretemoça. Quenédo? Os pés <strong>de</strong> barro, envolveitos em ervigris,<br />

sobresaem tesos on<strong>de</strong> se aproxiamou por última vez, junto à bocha do muro<br />

do polvorim, on<strong>de</strong> todo o viu a nossa maggy, com a sua saia parenta.<br />

Enquanto umha vez e countra esta bela aliança além da Pena Sesenta,<br />

senteficada pena! na porte <strong>de</strong> atrás do forte, bom, tarabom, tarabom,<br />

espreitam as emboscadas, o lugar da lyffida espera do empeine aeles.<br />

Por isso quando rolam as nuves, jamey, po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>sfrutar<br />

48<br />

7

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!