Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
O tres <strong>de</strong> corvos batérom as asas cara ao sulbitamente, kraakeando a <strong>de</strong><br />
bacle aos kvartos <strong>de</strong>sse ceu don<strong>de</strong> as tribouxadas respon<strong>de</strong>m; Ai,<br />
aí vai! Ela nunca sai quando Thon cho ve a cántaros ou quando<br />
Thon lostrega com as suas pequenas Nixes ou quando Thon fen<strong>de</strong> tronos<br />
polas gaelernas <strong>de</strong> Thon embaixo. Nom nubo nom! Nunca neblas na livi<strong>de</strong>!<br />
Ela assestaria-se moite. De Enterramaperna e Faixamosolhosvirantes<br />
e todas as mordas do mando. Fe fo fom! Ela somenta esperas<br />
até que os moços se compartam como tais. Mira, e segue para aparecer-se agora,<br />
aí vem ela, umha pacífugla, umha ave da parodisa, umha falda medrinha,<br />
umha alfinetada na paisanage, com pipis e powwows<br />
encrestacostados no seu bico peteiro e um frascpersor dispersando<br />
os arcoeuhemíramas dos seus paxtos <strong>de</strong> trasluz, picando aqui, bicando<br />
ali, mixomixo mixomiceto. Mas se aproxima noite <strong>de</strong> armistido,<br />
militopucos, e manhá <strong>de</strong>sleixamos-lhes um boi noval aos<br />
trabalhadores da minuçom e haberá umha tormenda trégua para<br />
harmonioso cativo eterno. Vin<strong>de</strong> cabo mim e suso canta<strong>de</strong> o dia que<br />
saidabramos. Ela tominou prestado o faro do instractor para fisgar<br />
melhor (quem espabila algo averígua e dá no cravo) e todos os bens<br />
estragados entram na sua maochila: cortuchos e botins batentes, polainas<br />
cueiras e botes <strong>de</strong> todas as naçons, clavícuras e escampulários, mapas, 11<br />
chaves e moetons <strong>de</strong> meio penique e broches aluados com manchas<br />
<strong>de</strong> sangue, ligas <strong>de</strong> bostom e massas <strong>de</strong> chousas e ferrages<br />
niqueladas e o podre todomigueloso e umha feormosa caixadjutora<br />
<strong>de</strong> doces e obusivos mecos e masquito-os e magatas, ills e<br />
ells cumha gran<strong>de</strong> esperta e pleuras <strong>de</strong> belas e o <strong>de</strong>rra<strong>de</strong>iro suspiro<br />
que sai do ceraçom (abertas!) e o primeiroso pecado que exista baixo o sol<br />
(é cearc!). Um Bico. Bico e Pico. Boca Pico. Bico Boca.<br />
Até que o amorte nom separe. Marcha.<br />
Que encontrador e que verda<strong>de</strong>iramente consorte pola sua parte, estando<br />
extractamente preibido, roubar-lhe os nossos históricos presentes aos pós-proféticos<br />
passados para fazer-nos a todos her<strong>de</strong>iros senhoriais e senhoras hor<strong>de</strong>iras <strong>de</strong> umha<br />
bonita tarteira berengenal. Aliffai ela, vida entre a dívida mortal,<br />
rio indo polas vágoas nossas (a sua alegre natalida<strong>de</strong> é incontrolável),<br />
emascarada com um mandil e os zocos chutando árias (sará possível!<br />
sallynto-o tanto!) se mo pedi<strong>de</strong>s e eu volo isaaco. Hou! Hou! Que os círios<br />
se alcem e os pantroiáns sucumbam (habendo duas vistas paracada image)<br />
56