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Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

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tinha umha Besta <strong>de</strong> bímbio para socar os céspe<strong>de</strong>s mortos das lameiras<br />

coutadas baixo o testo da sua Besta mentres corria para santesfazer a sua<br />

carasida<strong>de</strong> e valha-me saulo mas se topou co sapoconcheo <strong>de</strong><br />

fedulosos sapatos e olagantes abarquinhas, tam ricas em suor.<br />

Garras tendíveis na Foz dos Valados.<br />

(Silente.)<br />

566 A.D. Resultou neste tempo que umha <strong>de</strong>svirgonzada donzela se<br />

afligiu (sobralasolas!) porque essa Puppette a sua lacaia lhe foi arroubatada<br />

polo ogro Pioropeu Pio. Guerras terríveis em Bailathaclimaxbaila.<br />

1132 A.D. Dous filhos a umha hora nacérom-lhe até um bonhome<br />

e sua lúrpia. Estes filhos chamárom-se Ca<strong>de</strong>te e Primas.<br />

Primas era um santryl-home e asestou à gente <strong>de</strong>cente. Ca<strong>de</strong>te<br />

foi à A<strong>de</strong>ga e escreveu uns varsos. Gerrabatos para<br />

Dublim.<br />

Nalgures, aparentalmente, no intervalo ginnandgo entre antediluviano<br />

e annadominante o copista <strong>de</strong>ve <strong>de</strong> ter fugido com o seu<br />

pergaminho. A inundaçom cabria subiu ou um cervo houbo <strong>de</strong> embesti-lo<br />

ou o sedactor anoversal do excelsísomos empíreo (lóstrego, em soma)<br />

terremete ou os impálidos dannamarqueses galopeárom sabre a malbiddyta 14<br />

porca. Um escribicídio ali e entom começa baixo o código <strong>de</strong> velho com<br />

umha soma cara coberta <strong>de</strong> seis marcos ou nove peneques nos metalérgicos<br />

em raçom da escória do seu trabalho mentres só algumha que outra vez na<br />

retaguarda da nossa era, como resaltado dos compromissos militares e<br />

civis, acontecerá que umha gynecura apareceu no pratíbulo por colher<br />

essa mesma cara soma encobertamente rebuscando nas gavetas da<br />

cómoda da sua vizinha.<br />

Agora após tanta farfassia e peregrina ou dingna ou clera<br />

ergamos as orelhas, olhos da escurida<strong>de</strong>, do tomo do Liber Lividus<br />

e, (toh!), que apaisivelmente eirénica, todo creposculares dunas<br />

e claras umbrias, se auto-esten<strong>de</strong> ante nós a nossa chaira páztria!<br />

Louhzaneahando enjunto pino pedregal o pastor jaz com o seu cajado; jovem<br />

gamo à beira <strong>de</strong> jovem gama mordiscava viridida<strong>de</strong>s recíprocas; entre<br />

as ervas espelhadas sobre a rocha a trinda<strong>de</strong> herbácea finge humilda<strong>de</strong>; o ceuenriba<br />

<strong>de</strong> um gris perene. Assi, tamém, por toda a enterrida<strong>de</strong>. Des<strong>de</strong> as pelejas <strong>de</strong> Heboso<br />

e Heramonte os milheiros em flor permanecem em Ballymun,<br />

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