12.05.2013 Views

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

on<strong>de</strong> as libreias, Monomarka. Ali on<strong>de</strong> a cobeza dos<br />

biosbardos, Minnikin passa.<br />

Juto. — Só porque como Táciturno pretendice, o nosso<br />

concisiador, arrepolou o lixo da correpílhaa<br />

aqui no chao.<br />

Bruto. — Exactamente come umha pudinga em braixelas junto<br />

ao remando dum rio.<br />

Juto. — Dous Lodopon<strong>de</strong>roso! E como se come norrego?<br />

Bruto. — Egual qum touro entre o bacume. Jor<strong>de</strong> um regimento<br />

régio e roge! Po<strong>de</strong>ria arroncar-lhe do corno escumoso<br />

que, coa lanuge pra a<strong>de</strong>ntro, junto ao istmo no que me asuntton,<br />

fijo Briam d’ of Linn.<br />

Juto. — Que me fritam num baldóleo e que me tragheny que<br />

apenas comprando umha palábia <strong>de</strong>sta beurla <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o esturco<br />

até a finnese numha gerrigonça tal como a tua rotardamente. Desouvim<br />

falar dumhe <strong>de</strong>bscena! Boa trar<strong>de</strong> mim! Mataté logo!<br />

Bruto. — Tontalmente dacorno. Masaspera um anaco. Da-te umha volta<br />

ar<strong>de</strong>dor dunsink rético chisco nesta caseilha e calaverás a longeva<br />

chaira dos meus mayoltes, sem tu<strong>de</strong>scos e nosso, on<strong>de</strong> adoita<br />

lamentar-se o mexarico à ave-fria polas marismas, on<strong>de</strong> 17<br />

se fundou a cida<strong>de</strong> pola lei do istmon, on<strong>de</strong> pór direito <strong>de</strong><br />

pernada, o bloco <strong>de</strong> gelo foi <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Tabérbeda Génese até<br />

o ceu Parco Fénixturra. Deixa que erinmurmore.<br />

Remerxo <strong>de</strong> duas raças, svelta e bracka. Ruda<br />

matarnida<strong>de</strong>. Hoje, cara ao esteário rompondo, estám em surgência:<br />

hábeis, em conseqüência, requiescem. Incontabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

vivenças vinhérom-se embaixo por esta praiga, espassas como<br />

fluerpas, missivas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o alto, como waasto erbalho por todo<br />

o remundinho. Agora estám todos tumbados no túmulo, cinza<br />

à cinza, ter<strong>de</strong> da ter<strong>de</strong>. Vaida<strong>de</strong>, Oh vaida<strong>de</strong>, a tua vantage!<br />

Juto. — Apesta!<br />

Bruto. — Fiatfuit! Aqui <strong>de</strong>ntro jazem os elixívios. Glan<strong>de</strong>s pola cativa<br />

vida cotinoiteana soslo o estranho, babilónia a tatarahotelada<br />

com vinha casinha, alp sobre ca<strong>de</strong>la <strong>de</strong> fra<strong>de</strong>,<br />

lébedo ild, semelha o igal ao inigual neste sólido<br />

sumatério que o liebastodo.<br />

68

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!