Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
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ao trio <strong>de</strong> compartimadores se lhes uniu um tipo informal <strong>de</strong> futuras—<br />
intençons—volva—manhá e um <strong>de</strong>cente da varieda<strong>de</strong> caduca<br />
que acabavam <strong>de</strong> cobrar a esmola semanal, ufuit, e todos os<br />
balbucaças (quem mencionou nome?) tomaram estimulantes<br />
em forma <strong>de</strong> joga e jogas pugérom-se <strong>de</strong> lado do maldito tipo <strong>de</strong>cente,<br />
<strong>de</strong>spois do cal, ceia <strong>de</strong> solteiros e umhas poucas mais para celebrar onte,<br />
corados coa sua aguar<strong>de</strong>ntosa amiza<strong>de</strong>, os malandros saírom do local<br />
autorizado, (primeiro Browne, o pequeno s.p. ex-ex-executivo<br />
gorranmao no triste atrás como a posdata dumha dama: Quero<br />
dinheiro. Porfamanda), limpando-se na manga os lábios pingosos<br />
<strong>de</strong> risa, <strong>de</strong> como os boucalins matacam o rosco generalmente (seinn fion,<br />
seinn fion’s araun.) e o mundo dos rimadores enriquecia com razom<br />
cumha futura balada, a cujo balador o mundo da cumannida<strong>de</strong><br />
cantante <strong>de</strong>ve um tributo por ter colocado no melomapa do planeta<br />
a sua cantiga do mais imundo bogayer mas atraccionabilíssimo<br />
avatar sobre o que o mundo tivo nunca que dar explicaçons.<br />
A este, mais krectamente torpom ou sujeito —eu— lie<strong>de</strong>r<br />
vertérom-o on<strong>de</strong> Riau Liviau se distúrbia e col <strong>de</strong> Houdo se corcova,<br />
à sombra do monumento do <strong>de</strong>veriatersido legislador (Eleuterio<strong>de</strong>ndron!<br />
Nom cortes, lenhador, nom cortes!) numha juntança extra <strong>de</strong> todas 42<br />
as naçons <strong>de</strong> Lenster que cumplitava o campo visional e, como<br />
supermultitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>cidida, perfectamente representativa, entre<br />
máscaras, entram caras, <strong>de</strong> todos os sectores e actores (taberna<br />
e chocolataria <strong>de</strong>sbordadas para abordar a bilha) do nosso<br />
povo liffeirenho (para omitir mencionar a minoria continental<br />
e aqueles que peregrinárom via Watling, Ernin, Icknild e Stane,<br />
em especial um coche <strong>de</strong> aliguer <strong>de</strong>tido coa sua cuotal <strong>de</strong> gacetilheiros<br />
<strong>de</strong> Hardmuth, um tory do norte, um whig do sul, um cronista <strong>de</strong><br />
Eastanglia e um guardiám <strong>de</strong> manchoeste) abrangendo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> raparigos<br />
dublinos <strong>de</strong> Cutpurse Row que nom tinham nada melhor que fazer<br />
que passear-se coas maos nos pantalons, infantis ca<strong>de</strong>los <strong>de</strong><br />
tar<strong>de</strong>, pi<strong>de</strong>licet, fidalgos, a carom <strong>de</strong> funcionários faltando<br />
ao trabalho, tres novelos <strong>de</strong> lá e popelina em busca dum co<strong>de</strong>lo<br />
<strong>de</strong> pano até ocupados cavalheiros profissionais, um par <strong>de</strong> paleses<br />
com patilhas, nas inmeiodiaçons <strong>de</strong> Daly’s, recém vidos <strong>de</strong> francotirar<br />
e patofalhar na uceira Rutland, hintercambiando crueis escárnios, damas<br />
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