12.05.2013 Views

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

quase a nada e celescalando os himals e todo, jerarquitect-<br />

splendidaltivo, cumha silvar<strong>de</strong>nte dadorno na babélica cima e<br />

com larrons o’toolers subindo ao brote e a verquet tomas baixando<br />

ao trote.<br />

Dos primeiros foi em lavar armas e um nome: Wassaily Booslaeugh<br />

<strong>de</strong> Riesengeborg. Coa sua huráldica cresta, em verte com<br />

mancilhas, perturbante, argento, um macho cedrio, poursuivant, terrível, cornudo.<br />

O seu brasom terciado, com arqueiros tensos, segunda cor, hélio.<br />

Home na horta hectolitros halando. Hohohoho, Senhor<br />

Finn, sere<strong>de</strong>s <strong>de</strong> novo o senhor Finnicial! Jaoves pola mamám e,<br />

oh, es vinho! Vésparras <strong>de</strong> dompingo e, ah, es vinagre! Hahahaha,<br />

senhor Fann, farám-no chegar ao seu fim final.<br />

Que pois agente probacou aquel trágoeco jor<strong>de</strong>s trevoento<br />

o asunto este do pecado municipal? O nosso cubículo ainda treme como trestemunha<br />

do trono das suas arafartas mas tamém ouvimos ao longo <strong>de</strong> sucessivas<br />

épocas esse <strong>de</strong>sferrapado koroish <strong>de</strong> <strong>de</strong>skalificados moçulininmiisisamanus que<br />

enegrardariam a mais branca rocha caída vio lentamente do ceu.<br />

Sedtém-nos polo tonto na nossa busca da soebrieda<strong>de</strong>, Oh nosso Sostém,<br />

quando nos erguemos e quando nos dispomos a escarbar os <strong>de</strong>ntes e<br />

antes <strong>de</strong> caír rendidos sabre o nosso leito <strong>de</strong> coiro e à noitinha e 5<br />

quando as estrelas se esvaecem! Porque a muçulmal encen<strong>de</strong>dor<br />

poucas as labras. Se nom arabaleia como o cardaleito do porfeta<br />

entre a esquadra e a aparece. Os fentos do proferva faiarám.<br />

Daquela saberemos se o festim quadra em cernes. Ela tem o dom<br />

<strong>de</strong> jolgar as agachadas e como quem nom quer a causa ajuda ansars judantes,<br />

a doma das camélidas. Ho! Ho! Bem podre ter seido um ladrilho pendido,<br />

como dim alguns, ou pudo ter-se<strong>de</strong> bido a um collapso do seu quarto<br />

treseiro mentres outros miravam, interpretam estes. (Existem <strong>de</strong> tormento<br />

mil e umha histórias, contadas todas, do mesmo). Mas como abel que<br />

passara mor<strong>de</strong>u as maçáns <strong>de</strong>va, (que me dizes dos valhálicos horrores <strong>de</strong><br />

dolmroces, carracas, stonencen<strong>de</strong>, autumbuses, furgonentras, bocinrio,<br />

autokinotons, hiponóveis, frotarruas, taxes girantes, megalitros,<br />

circunvalhalçons e guardiamlamas e basírliscas e aeropagodas e<br />

as mensons e a algarabia e a cautela do coitelo e a ca<strong>de</strong>la <strong>de</strong><br />

mecklenburgo mor<strong>de</strong>ndo-lhe a pasta e o surrom da madrigueira<br />

<strong>de</strong> merlim e os seus quatre velhos antepasmados, a rua per<strong>de</strong>mal, e a sua<br />

44

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!