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E. L. James - 50 Tons 01 - 50 tons de Cinza - CloudMe

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— A verda<strong>de</strong> é que não tive uma introdução ao sexo muito corrente.<br />

A curiosida<strong>de</strong> entra em ação.<br />

— E alguma vez saiu com alguém na faculda<strong>de</strong>?<br />

— Não. — respon<strong>de</strong>-me, negando com a cabeça, para enfatizar sua<br />

resposta.<br />

A garçonete chega para retirar nossos pratos e nos interrompe um por<br />

momento.<br />

— Por quê? — pergunto-lhe, quando ela se vai.<br />

Ele sorri sardonicamente.<br />

— Você, realmente, quer saber?<br />

— Sim.<br />

— Porque não quis. Ela era tudo o que queria ou necessitava. Além<br />

disso, ela iria me castigar. — Ele sorri com carinho ao recordar.<br />

Oh, isso era muita informação... mas queria mais.<br />

— Então, ela era uma amiga <strong>de</strong> sua mãe, quantos anos ela tinha?<br />

Ele sorri.<br />

— Tinha ida<strong>de</strong> suficiente para saber o que fazia.<br />

— Você ainda a vê?<br />

— Sim.<br />

— Ainda... bem...? — Ruborizo-me.<br />

— Não. — Ele saco<strong>de</strong> a cabeça e com um sorriso indulgente. — Ela é<br />

uma boa amiga.<br />

-Oh. Sua mãe sabe?<br />

Ele me olha, como se dissesse para não ser idiota.<br />

— Claro que não.<br />

A garçonete retorna com carne <strong>de</strong> veado, mas meu apetite sumiu. Que<br />

revelação.<br />

Christian, um submisso... caramba. Eu dou um comprido gole no Pinot<br />

Grigio... Christian tinha razão, é obvio, está <strong>de</strong>licioso. Deus, tenho que<br />

pensar em tudo o que me contou. Necessito tempo para processá-lo quando<br />

estiver sozinha, porque agora sua presença me distrai. É tão irresistível, tão<br />

macho alfa, e <strong>de</strong> repente, lança esta bomba. Ele sabe o que é ser submisso.<br />

— Mas não po<strong>de</strong> ter sido em tempo integral? — Estou confusa.<br />

— Bem, era, apesar <strong>de</strong> não vê-la o tempo todo. Era... difícil. Afinal, eu<br />

ainda estava na escola e mais tar<strong>de</strong>, na faculda<strong>de</strong>. Coma, Anastásia.<br />

— Não tenho fome, Christian, <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>. Eu estou me recuperando da<br />

revelação.<br />

Sua expressão se endurece.<br />

— Coma, — diz-me em tom tranquilo, muito tranquilo.<br />

Eu olho para ele. Este homem... abusaram sexualmente <strong>de</strong>le quando<br />

era adolescente... seu tom é ameaçador.<br />

— Espere um momento, — eu murmuro. Ele pisca um par <strong>de</strong> vezes.<br />

— Ok, — ele murmura e segue comendo.<br />

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