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E. L. James - 50 Tons 01 - 50 tons de Cinza - CloudMe

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<strong>de</strong>solados e torturados. Eu posso acalmá-lo. Acompanho-o brevemente na<br />

escuridão para trazê-lo para a luz.<br />

— Me mostra, — eu sussurro.<br />

— Mostrar a você?<br />

— Me mostre o quanto isso po<strong>de</strong> machucar.<br />

— O que?<br />

— Me punir. Eu quero sabe o quão ruim isso po<strong>de</strong> ficar.<br />

Christian dá um passo para longe <strong>de</strong> mim, completamente confuso.<br />

— Você tentaria?<br />

— Sim. Eu disse que faria. — Mas eu tenho uma segunda intenção.<br />

Se eu faço isso por ele, talvez ele me <strong>de</strong>ixasse tocá-lo.<br />

Ele pisca para mim.<br />

— Ana, você é tão confusa.<br />

— Estou confusa <strong>de</strong>mais. Estou tentando trabalhar nisso. E você e<br />

eu vamos saber, <strong>de</strong> uma vez por todas, se eu posso fazer isso. Se eu posso<br />

lidar com isso, então talvez você... — minha palavras me faltaram, e ele me<br />

olha espantado. Ele sabe que estou me referindo à coisa do toque. Por um<br />

momento, ele parece consternado, mas <strong>de</strong> repente seu rosto ganha um ar <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>terminação, e ele aperta os olhos, olhando para mim especulativamente<br />

como se pon<strong>de</strong>rasse as alternativas.<br />

Abruptamente, ele agarra meu braço em um aperto firme e se vira,<br />

me tirando da sala gran<strong>de</strong>, para cima dos <strong>de</strong>graus, e para a sala <strong>de</strong> jogos.<br />

Prazer e dor, recompensa e castigo, as palavras <strong>de</strong>le <strong>de</strong> há muito tempo<br />

ecoam em minha mente.<br />

— Eu vou mostrar a você o quão ruim po<strong>de</strong> ser, e você po<strong>de</strong> <strong>de</strong>cidir o<br />

que fazer. — Ele pausa na porta. —Você está pronta para isso?<br />

Eu balanço a cabeça, <strong>de</strong>cidida, me sinto um pouco tonta e fraca<br />

enquanto fico pálida. Ele abre a porta, e ainda apertando meu braço, agarra<br />

o que parece ser um cinto da prateleira ao lado da porta, então me leva até o<br />

banco <strong>de</strong> couro vermelho no canto afastado do quarto.<br />

— Se dobre sobre o banco, — ele murmura baixinho.<br />

Ok. Eu posso fazer isso. Eu me dobro sobre o couro liso e macio. Ele<br />

me <strong>de</strong>ixou com o roupão. Em uma parte tranquila do meu cérebro, estou<br />

vagamente surpresa que ele não tenha me feito tirá-lo. Puta merda isso vai<br />

doer... eu sei. Meu subconsciente <strong>de</strong>smaiou, e minha <strong>de</strong>usa interior está se<br />

esforçando para parecer corajosa.<br />

— Nós estamos aqui porque você disse sim, Anastásia. E você correu<br />

<strong>de</strong> mim. Eu vou bater em você seis vezes, e você vai contar comigo.<br />

Porque diabos ele apenas não vai em frente? Ele sempre faz uma boa<br />

refeição para me punir. Eu reviro meus olhos, sabendo muito bem que ele<br />

não po<strong>de</strong> me ver.<br />

Ele levanta a barra do meu roupão, e por alguma razão, isso parece<br />

mais íntimo do que estando nua. Ele acaricia gentilmente meu traseiro,<br />

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