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E. L. James - 50 Tons 01 - 50 tons de Cinza - CloudMe

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Isto lhe parece agradável? — diz-me acariciando-se.<br />

— Eu quis dizer isso como uma brinca<strong>de</strong>ira, — eu choramingo. Por<br />

favor, me foda Christian.<br />

Ele levanta as sobrancelhas, <strong>de</strong>slizando a mão para cima e para baixo<br />

em seu impressionante membro.<br />

— Uma brinca<strong>de</strong>ira? — pergunta-me com a voz ameaçadoramente<br />

suave.<br />

— Sim. Por favor, Christian, — rogo-lhe.<br />

— Você está rindo agora?<br />

Não, — eu choramingo.<br />

A tensão sexual está a ponto <strong>de</strong> me fazer estalar. Olha-me por um<br />

momento, avaliando meu <strong>de</strong>sejo, e <strong>de</strong> repente me agarra e me dá a volta.<br />

Fico surpresa, e como tenho as mãos amaradas, tenho que me apoiar nos<br />

cotovelos. Empurra-me os joelhos para elevar o traseiro e me dá um forte<br />

tapa. Antes que possa reagir, penetra-me. Eu grito, pelo tapa e por sua<br />

agressão súbita, e gozo imediatamente uma e outra vez, caindo <strong>de</strong>baixo <strong>de</strong>le,<br />

que segue a bater <strong>de</strong>liciosamente <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> mim. Não se <strong>de</strong>tém. Estou<br />

<strong>de</strong>stroçada. Não aguento mais... e ele empurra uma e outra vez... e sinto que<br />

volta a me alagar outra vez... então eu estou começando <strong>de</strong> novo... não po<strong>de</strong><br />

ser... não...<br />

— Vamos, Anastásia, mais uma vez, — ele rosna por entre os <strong>de</strong>ntes<br />

cerrados, e inacreditavelmente, meu corpo respon<strong>de</strong>, convulsionando em<br />

torno <strong>de</strong>le, quando eu chego ao clímax <strong>de</strong> novo, gritando o seu nome.<br />

Despedaço-me novamente em pequenos fragmentos, e Christian finalmente<br />

para, em silêncio, encontrando a sua liberação.<br />

Ele cai em cima <strong>de</strong> mim, ofegando.<br />

Quanto você achou bom? — pergunta-me com os <strong>de</strong>ntes apertados.<br />

Oh, meu Deus.<br />

Estou caída na cama, <strong>de</strong>vastada, ofegando e com os olhos fechados,<br />

quando se separa <strong>de</strong> mim muito <strong>de</strong>vagar. Levanta-se e começa a vestir-se.<br />

Quando acabou, volta para a cama, <strong>de</strong>samarra-me e me tira a camiseta.<br />

Flexiono os <strong>de</strong>dos e esfrego as bochechas, sorrindo ao ver que me marcou o<br />

<strong>de</strong>senho do lençol. Ajusto o sutiã enquanto ele atira a colcha e o edredom<br />

para me tampar. Olho para ele aturdida e ele me <strong>de</strong>volve o sorriso.<br />

— Foi realmente muito bom, — sussurro timidamente.<br />

— Não use esta palavra <strong>de</strong> novo.<br />

— Você não gosta <strong>de</strong> que palavra?<br />

— Não. Não tem nada que ver comigo.<br />

— Oh... Eu não sei... parece ter um efeito benéfico para você.<br />

— Eu sou um efeito benéfico? Isso é o que sou agora? Po<strong>de</strong>ria ferir<br />

mais meu amor próprio, senhorita Steele?<br />

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