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E. L. James - 50 Tons 01 - 50 tons de Cinza - CloudMe

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Quando eu chego em casa mais tar<strong>de</strong>, Katherine está com os fones <strong>de</strong><br />

ouvido, trabalhando em seu laptop.<br />

Seu nariz está ainda rosa, mas ela está super envolvida no seu<br />

trabalho, concentrada e digitando furiosamente. Eu estou exausta,<br />

completamente drenada pela longa viagem, a entrevista cansativa, e por<br />

permanecer <strong>de</strong> pé na Clayton. Eu afundo no sofá, pensando sobre a redação<br />

que eu tenho que terminar e todos os estudos que eu não fiz hoje, porque eu<br />

estava com… ele.<br />

— Você tem um bom material aqui, Ana. Você fez um bom trabalho.<br />

Eu não posso acreditar que você não aproveitou a oferta <strong>de</strong>le para mostrar a<br />

você o lugar. Ele obviamente queria passar mais tempo com você.<br />

Ela me lança um olhar fugaz e brincalhão.<br />

Eu ruborizo, e minha frequência cardíaca inexplicavelmente acelera.<br />

Estou certa que não foi isso. Ele só queria me mostrar o local, para que eu<br />

pu<strong>de</strong>sse ver que ele é o senhor <strong>de</strong> tudo aquilo. Eu percebo que eu estou<br />

mor<strong>de</strong>ndo meu lábio, e eu espero que Kate não note. Mas ela parece<br />

absorvida em sua transcrição.<br />

— Eu entendo o que você quer dizer sobre formal. Você tomou algumas<br />

anotações? — Ela pergunta.<br />

— Hum… não, eu não tomei.<br />

— Tudo bem. Eu ainda posso fazer um artigo bom com isto. Pena que<br />

não temos algumas fotos originais. Bonito aquele filho da puta, não é?<br />

Eu ruborizo.<br />

— Eu acho que sim. — Eu tento duramente soar <strong>de</strong>sinteressada, e eu<br />

acho que consegui.<br />

— Oh vamos, Ana, até você não po<strong>de</strong> ser imune a sua aparência. —<br />

Ela arqueia uma sobrancelha perfeita para mim.<br />

Merda! Sinto que minhas bochechas ar<strong>de</strong>m. Assim eu a distraio<br />

lisonjeando-a, sempre é um bom truque.<br />

— Você provavelmente teria conseguido muito mais <strong>de</strong>le.<br />

— Eu duvido, Ana. Ora... ele praticamente te ofereceu um emprego.<br />

Mesmo <strong>de</strong>pois daquela pergunta que impus para você fazer, você foi muito<br />

bem. — Ela olha para mim especulativamente. Eu faço uma retirada<br />

apressada para a cozinha.<br />

— Então o que você realmente pensou sobre ele? — Maldição, ela é<br />

curiosa. Por que ela não po<strong>de</strong> simplesmente <strong>de</strong>ixar isto passar? Pense sobre<br />

algo, rápido.<br />

— Ele é muito mandão, controlador, arrogante, realmente assustador,<br />

mas muito carismático. Eu posso enten<strong>de</strong>r o fascínio, — eu digo<br />

sinceramente, com a esperança que ela encerre este assunto uma vez por<br />

todas.<br />

— Você, fascinada por um homem? Está é a primeira vez, — ela bufa.<br />

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