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Noticias de Imprensa de 23 de Fevereiro de 2012 - Fesete

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lento, chegando a 22,7 mil em 2011. Será este o pico?<br />

- Com a crise a acentuar-se, o número vai aumentando. Mas há uma altura em que o<br />

volume <strong>de</strong> saídas face à população empregada e <strong>de</strong>sempregada não po<strong>de</strong> crescer<br />

mais. Se calhar estamos a chegar a esse momento. Mas vai manter-se a um nível<br />

alto, que não são os 22 mil...<br />

- Qual é a sua estimativa?<br />

- A estimativa aponta para algo entre 70 e 100 mil para os últimos anos, 2009/10. O<br />

ponto médio do intervalo ronda 85 mil por ano. Baseia-se nos dados <strong>de</strong> portugueses<br />

registados como entradas nos países <strong>de</strong> <strong>de</strong>stino. Sabendo-se que parte das saídas<br />

são temporárias.<br />

- Quais os principais <strong>de</strong>stinos?<br />

- Tem sido muito importante para Angola até 2010, para 2011 não há informação. Em<br />

2010, era o terceiro país <strong>de</strong> on<strong>de</strong> vinham mais remessas. Depois, <strong>de</strong>stinos europeus:<br />

Suíça tem relevância, Alemanha cresceu um bocadinho. Continua a emigração para<br />

França. Há <strong>de</strong>stinos menos volumosos mas com alguma importância: Luxemburgo,<br />

Bélgica. Havia dois <strong>de</strong>stinos a crescer bastante até 2005/06 mas como foram<br />

atingidos, com alguma intensida<strong>de</strong>, pela crise per<strong>de</strong>ram peso: Inglaterra e Espanha.<br />

Mais recentemente, fala-se <strong>de</strong> novos <strong>de</strong>stinos mas não há dados: Moçambique e<br />

Brasil. C.O.S.<br />

netpress system © manchete, 1996-<br />

<strong>2012</strong>

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