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Noticias de Imprensa de 23 de Fevereiro de 2012 - Fesete

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C GTP - C onf e d er aç ão Ge r al d os Tr a b al ha d o re s<br />

Por tu gu es es | K nowl edge B as ed P ortal<br />

Título: Governo admite mobilida<strong>de</strong><br />

da Função Pública em toda a<br />

área metropolitana<br />

Data: <strong>23</strong>-02-<strong>2012</strong><br />

Fonte: Jornal Negócios Página: 1/25<br />

Autor: CATARINA ALMEIDA<br />

PEREIRA<br />

C/ Foto | Cor<br />

Governo admite mobilida<strong>de</strong> da Função Pública em toda a área metropolitana<br />

FUNÇÃO PÚBLICA<br />

Governo admite mobilida<strong>de</strong> no interior das áreas metropolitanas<br />

Esta é uma das hipóteses que está a ser estudada, admitiu ontem o secretário <strong>de</strong><br />

Estado Hél<strong>de</strong>r Rosalino<br />

CATARINA ALMEIDA PEREIRA<br />

catarinapereira@negocios.pt<br />

O Governo está a estudar a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alargar a mobilida<strong>de</strong> geográfica sem<br />

acordo do trabalhador no interior das áreas metropolitanas <strong>de</strong> Lisboa e do Porto.<br />

Esta hipótese foi ontem admitida no Parlamento pelo secretário <strong>de</strong> Estado da<br />

Administração Pública, on<strong>de</strong> foi ouvido. "O que nós queremos trabalhar é a<br />

mobilida<strong>de</strong> geográfica que envolve a parte voluntária e a parte obrigatória", afirmou<br />

Hél<strong>de</strong>r Rosalino.<br />

"Relativamente à mobilida<strong>de</strong> geográfica voluntária, o que nós queremos é discutir<br />

com os sindicatos se as actuais regras fazem sentido como estão. Se não po<strong>de</strong>mos<br />

trabalhar por exemplo em áreas metropolitanas. Se não po<strong>de</strong>mos trabalhar em<br />

condicionantes diferentes em termos <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> distância a percorrer", afirmou,<br />

citando o sector bancário como referência.<br />

Em causa estão os limites que <strong>de</strong>finem quando é que a mobilida<strong>de</strong> voluntária passa<br />

a ser obrigatória, passando a dispensar o acordo do trabalhador. Na proposta que foi<br />

enviada na semana passada aos sindicatos, o Governo sugere que é necessário<br />

alterar os limites em vigor.<br />

Actualmente, a mobilida<strong>de</strong> só dispensa o acordo quando o trajecto não ocupa mais<br />

<strong>de</strong> 25% do tempo <strong>de</strong> trabalho ou não implica <strong>de</strong>spesas mensais superiores a 8% do<br />

salário líquido. O acordo é igualmente dispensado quando a mobilida<strong>de</strong> é feita para<br />

concelhos confinantes com Lisboa e Porto.<br />

Já a área metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, agora referida como hipótese, engloba 18<br />

concelhos.<br />

"Temos que olhar para os limites que hoje existem, verificar se eles po<strong>de</strong>m ser<br />

ajustados, e <strong>de</strong>pois, relativamente à mobilida<strong>de</strong> voluntária, trabalhar ao nível dos<br />

incentivos", acrescentou.

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