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Atitude e comportamento empreendedor - Faccamp

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contínuas dentro das organizações, as quais podem trazer inúmeras vantagens<br />

competitivas.<br />

Com as reflexões acima foi possível organizar uma figura que explica o<br />

intra<strong>empreendedor</strong>ismo. Fica claro a importante presença do <strong>empreendedor</strong>, suas<br />

ideias e inovações num ambiente propício ao desenvolvimento de práticas<br />

<strong>empreendedor</strong>as.<br />

+<br />

Empreendedor Empresa<br />

Figura 2: Intra<strong>empreendedor</strong>ismo<br />

Fonte: Elaborado pela autora com base no referencial teórico<br />

Ao refletir a figura acima, observa-se que Pryor e Shays (1993) pontuam a<br />

criação da inovação traz responsabilidade para <strong>empreendedor</strong>es dentro da empresa.<br />

No próximo tópico da pesquisa seguem as características dos<br />

<strong>empreendedor</strong>es e dos intra<strong>empreendedor</strong>es, a fim de verificar que realmente esses<br />

não são sinônimos, possuindo cada qual suas diferenças.<br />

2.1.2 Características do Empreendedor e do Intra<strong>empreendedor</strong><br />

O <strong>empreendedor</strong> é caracterizado, segundo vários pesquisadores, como<br />

aquele que possui requisitos importantes ou que os desenvolveu no decorrer de sua<br />

vida, incorporados à personalidade e às suas ações.<br />

INTRAEMPREENDORISMO<br />

Para McClelland (1961), esses requisitos são os seguintes:<br />

iniciativa e busca de oportunidades;<br />

perseverança;<br />

comprometimento;<br />

busca de qualidade e eficiência;<br />

coragem para assumir riscos, mais calculados;<br />

fixação de metas objetivas;<br />

busca de informações;<br />

planejamento e monitoração sistemáticos, ou seja, detalhamento de<br />

planos e controles;<br />

capacidade de persuasão e de estabelecer redes de contatos pessoais;<br />

independência, autonomia e auto-controle.<br />

Hashimoto (2006) aponta o <strong>empreendedor</strong> como um ser sonhador que<br />

enfrenta maiores desafios, assume riscos e é mais independente e criativo. Já Filion<br />

(2000) coloca que não há um modelo único do que é ou do que faz um<br />

20

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