10.6. Guia de Boas Práticas para a concepção de Ciclovias - Futuro ...

A sinalética a seguir representada impõe restrições à circulação automóvel num determinado arruamento ou troço:
Símbolo
(código do sinal)
(C1)
(C2)
Quadro 7.4 Sinalização
Definição Observações
Sentido proibido
Trânsito proibido
Zona com proibição de exceder a
velocidade a que se refere a numeração.
O tráfego automóvel é proibido no sentido em que se localiza este sinal. Caso se aplique às
bicicletas, deve-se apresentar o painel descrito no último ponto do quadro anterior.
O tráfego automóvel é proibido em ambos sentidos.
Para a restrição ao tráfego de bicicletas deve ser aplicado o painel de indicação de zona (torna a
restrição genérica).
Para enfatizar o facto de a restrição ser aplicada apenas ao tráfego motorizado deve-se associar um
dos seguintes sinais:
Especialmente indicado para áreas condicionadas e em áreas residenciais.
Se associado ao sinal, , informa-se da coexistência com bicicletas.
À falta de legislação específica, associada à sinalética de aproximação de uma rotunda, , deve-se aplicar um destes painéis adicionais, ou ,
quando se pretende informar sobre a coexistência dos dois tipos de tráfego.
A sinalização horizontal, marcada no pavimento, está igualmente direccionada para tráfego motorizado e não motorizado.
Em relação à sinalização horizontal, na zona de cruzamentos de ciclovias com vias de tráfego automóvel, devem ser aplicadas marcações no pavimento,
indicando a continuidade das faixas de bicicletas, como indicado na Figura 7.3, Figura 7.4 e Figura 7.5
O Guia da AASHTO recomenda que, adicionando à sinalização na aproximação das intersecções, os automobilistas devam ser alertados da presença do
atravessamento de uma pista (ou faixa) através de luzes intermitentes, passadeiras tipo “zebra”, mudança de pavimento, bandas trepidantes ou ligeira sobrelevação.
Guia de Boas Práticas para a concepção de Ciclovias 68