10.6. Guia de Boas Práticas para a concepção de Ciclovias - Futuro ...
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Protecção Climática nos percursos cicláveis<br />
Para o frio ou áreas mais sujeitas à acção do vento, <strong>de</strong>ve ser provi<strong>de</strong>nciada vegetação apropriada (como árvores coníferas), pare<strong>de</strong>s ou muros. A sombra<br />
provocada pelos edifícios <strong>de</strong>ve ser evitada e maximizada a orientação das ciclovias <strong>para</strong> a recepção da radiação solar.<br />
A situação inversa, isto é, <strong>para</strong> zonas sujeitas a altas temperaturas, também <strong>de</strong>ve ser provi<strong>de</strong>nciada vegetação <strong>para</strong> provocar sombra e amenizamento<br />
climatérico e implantar a via ciclável na face norte dos edifícios, minimizando a exposição solar.<br />
Em regiões com condições climatéricas extremas, seja chuva ou sol intenso, áreas protegidas por abrigos revela-se bastante proveitoso, mas é importante que<br />
os canais abertos públicos e os espaços urbanos mantenham o seu papel (ver Figura 8.15).<br />
Fonte: Urban Design as an helping hand to promote Bike-use (B. Bach e N. Pressman)<br />
Figura 8.15 Soluções <strong>de</strong> protecção climática nos percursos cicláveis urbanos<br />
Esquerda: arcada acomoda peões e ciclistas<br />
Direita: se a arcada é estreita, po<strong>de</strong>-se acrescentar uma protecção avançada<br />
<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Boas</strong> <strong>Práticas</strong> <strong>para</strong> a <strong>concepção</strong> <strong>de</strong> <strong>Ciclovias</strong> 77