Comissão Especial da Bioenergia - RCE 1/2006 - Relatório
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fotografias foram tira<strong>da</strong>s 4 dias antes do parto e a última fotografia foi feita 12 horas após o parto, com<br />
o úbere já totalmente desinflamado.<br />
O MEDICAMENTO SIMILAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO<br />
Sabemos que os medicamentos do gênio epidêmico são capazes de controlar de 75 a 90% <strong>da</strong><br />
população. Baseando-se neste valor, seria possível que dos 5.250 animais tratados com homeopatia na<br />
COOPASUL, teríamos em torno de 500 animais que não seriam curados com o medicamento do gênio<br />
epidêmico. Porém o que temos observado é um número muito reduzido de animais que ain<strong>da</strong> persistem<br />
os problemas de mastite. Para os animais que ain<strong>da</strong> não estão curados, procuramos, através de uma<br />
consulta, encontrar o medicamento similar <strong>da</strong>quele animal. Segue abaixo 2 histórias de animais<br />
tratados com o medicamento similar.<br />
ALEXANDRE MENDONÇA<br />
MÉDICO VETERINÁRIO, pela Universi<strong>da</strong>de Federal de Viçosa/ MG (1997).<br />
Curso de <strong>Especial</strong>ização em Homeopatia, Setembro de 1999 a Setembro de 2001, IBEHE, 866 horas.<br />
Ministra Curso de Homeopatia Animal e Vegetal pela BIOCENTRU desde 2002.<br />
Coordenador na área de Veterinária junto aos agricultores <strong>da</strong> COOPASUL de Campinas do Sul.<br />
Realiza palestras a pedido de órgãos públicos e particulares.<br />
ANEXO 6<br />
TERAPIA FLORAL - OS FLORAIS DE BACH<br />
A Terapia Floral tem início com O Dr. Edward Bach, médico inglês (1896-1936), nascido em<br />
Moseley, uma pequena vila próxima de Birmingham.<br />
Em 1906 entra para a Facul<strong>da</strong>de de Medicina de Birmingham, havendo concluído o seu curso em<br />
1912, aos 26 anos. Trabalhou no Hospital Universitário de Londres. Após a conclusão de seu curso de<br />
graduação especializou-se ain<strong>da</strong> em Saúde Pública, Patologia e Bacteriologia. Interessado sempre em<br />
evitar que as pessoas adoecessem, dedica-se à pesquisa de vacinas em seu laboratório. Em 1917 é<br />
acometido de uma forte hemorragia, causa<strong>da</strong> por um tipo de câncer, e desmaia sobre sua banca<strong>da</strong>.<br />
Atendido pelos colegas, e sem que houvesse recobrado a consciência, é submetido a uma cirurgia de<br />
urgência, autoriza<strong>da</strong> por sua família. Ao recobrar os sentidos é informado <strong>da</strong> gravi<strong>da</strong>de de seu caso, e<br />
que lhe restam no máximo três meses de vi<strong>da</strong>. Assim que recupera um pouco de suas forças retorna ao<br />
laboratório decidido a deixar seu trabalho o mais adiantado possível. O tempo vai passando, sua<br />
melhora acontece, assim como a cura de sua enfermi<strong>da</strong>de. Nesse momento o Dr. Bach percebe que sua<br />
cura deveu-se ao fato de estar profun<strong>da</strong>mente envolvido com seu trabalho. Deduz que um vivo<br />
interesse na vi<strong>da</strong> pode ser um valioso elemento para o restabelecimento do paciente, e que o estado<br />
mental pode ser um fator determinante para a cura.<br />
A seguir vai trabalhar no Hospital Homeopático de Londres.<br />
Conhece a obra do Dr. Hahnemann e os conceitos <strong>da</strong> homeopatia que vali<strong>da</strong>m o seu pensamento sobre<br />
a ver<strong>da</strong>deira causa <strong>da</strong>s doenças.<br />
Sente-se inconformado com os métodos tradicionais de tratamento <strong>da</strong> medicina ortodoxa, que vêem o<br />
paciente baseados numa visão mecanicista do ser humano, separando a mente do corpo. Existe uma<br />
preocupação em tratar sintomas, lutando contra a doença, combatendo-a, esquecidos do ser humano<br />
que adoeceu. O Dr. Bach compara a uma aldeia que é incendia<strong>da</strong> e saquea<strong>da</strong> por assaltantes que<br />
descem de seu reduto, um forte construído no alto de uma colina. Após, os aldeões ocupam-se em<br />
enterrar seus mortos e reconstruir suas casas, sem se <strong>da</strong>r conta de onde vêm os ataques, que assim<br />
continuarão a acontecer.<br />
O Dr. Bach começa a observar como os pacientes reagem aos tratamentos, e que de acordo com essas<br />
reações a doença evoluía ou regredia. Observou que o mesmo tratamento aplicado em diversos<br />
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