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Untitled - Biotecnologia

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FIGURA 4 – VISTA PARTE<br />

INFERIOR DO EQUIPAMENTO<br />

DE CONTAGEM DE FLUORES-<br />

CÊNCIA LUMINOSA AMARELO-<br />

ESVERDEADO – CFLAE<br />

FONTE: CANÇADO, 2001<br />

cada, sendo em seguida moída a uma<br />

granulometria em torno de 20 mesh.<br />

EQUIPAMENTO DE CONTAGEM<br />

DEFLUORESCÊNCIALUMINOSA<br />

AMARELO-ESVERDEADO-CFLAE<br />

O equipamento de Contagem de<br />

Fluorescência Luminosa Amarelo-Esverdeado<br />

– CFLAE possui um gabinete<br />

(cuba) nas dimensões 50 x 40 x 65cm,<br />

sendo de metal, a parte externa com<br />

pintura na cor azul e a parte interna<br />

com pintura fosca na cor preta, com<br />

um visor de vidro de proteção a luz<br />

ultravioleta, incolor e transparente, no<br />

formato retangular nas dimensões 20 x<br />

8cm, com uma abertura cilíndrica e<br />

suporte de abrir/fechar, para entrada<br />

de amostra. No interior da cuba é<br />

fixada uma rampa de metal inclinada<br />

na saída da abertura cilíndrica para que<br />

possa deslizar as amostras e ser visualizada<br />

pelo visor, esta inclinação deve<br />

ser em um ângulo de 40 a 46 graus e<br />

finaliza com uma abertura no inferior<br />

da cuba para ser descartada a amostra<br />

em balde de plástico. Esta rampa é<br />

iluminada por uma fonte de luz ultravioleta<br />

com o comprimento de onda<br />

265nm. Conforme as Figuras 1, 2, 3 e<br />

4.<br />

MÉTODO DE ANÁLISE DE CRO-<br />

MATOGRAFIA EM CAMADA DEL-<br />

GADA – CCD (THIN-LAYER<br />

CHROMATOGRAPHY – TLC)<br />

A CCD é uma técnica útil porque é<br />

relativamente rápida e requer quantidades<br />

pequenas de material e principalmente<br />

não requer equipamentos<br />

sofisticados e caros, seu custo é pequeno<br />

em relação a outros tipos de cromatografia.<br />

As separações em CCD envolvem<br />

duas fases nítidas: Estacionária e Móvel.<br />

A fase estacionária é uma capa fina<br />

de adsorvente (sílica-gel) cobrindo a<br />

placa.<br />

A fase móvel é um líquido em<br />

desenvolvimento para cima o qual<br />

viaja na fase estacionária, levando a<br />

amostra (Figura 5).<br />

As aflatoxinas da amostra separarão<br />

de acordo com a adsorção da fase<br />

estacionária, podendo ser mais fortemente<br />

até mais fracamente.<br />

A preparação da amostra para a<br />

CCD foi utilizada 4,5 kg de grãos de<br />

milho e efetuado o seu quarteamento<br />

manual, que consiste em agrupar a<br />

amostra e espalhá-la sobre uma superfície<br />

lisa em forma de retângulo e por<br />

meio de uma tira de madeira cortando<br />

em metades até adquirir a quantidade<br />

de duas amostras de 250g de amostra,<br />

onde uma foi moída a granulometria<br />

fina e homogênea (AOCS, 1997). As<br />

amostrasforamacondicionadasemsaco<br />

de plástico com fechamento em zíper<br />

(Figura 6).<br />

MÉTODO DE ANÁLISE COM<br />

EQUIPAMENTO DE CONTAGEM<br />

DE FLUORESCÊNCIA COM<br />

LUMINOSIDADEAMARELO<br />

ESVERDEADO – CFLAE<br />

Uma amostra significativa de milho<br />

integral é observada abaixo de ondas<br />

longas de luz ultravioleta - 365nm. O<br />

número de grãos que exibem fluorescência<br />

luminosa amarelo-esverdeado<br />

é contado e relacionado ao conteúdo<br />

de aflatoxina.<br />

Na Figura 7, pode-se verificar o<br />

croqui básico do equipamento CFLAE.<br />

O método de análise consiste em<br />

pesar 4,5 kg da amostra e colocá-la no<br />

funil de entrada do equipamento, ligase<br />

a fonte de luz ultravioleta de comprimento<br />

de onda de 265nm, abre-se<br />

a parte inferior do funil e o controle de<br />

passagem dos grãos é feita manualmente<br />

de acordo com cada analista, a<br />

leitura deve ser feita entre3a8minutos.<br />

Pelo visor conta-se quantos grãos<br />

nesta amostra existe com coloração<br />

amarelo-esverdeado, este grão é separado<br />

e feita a contagem no final. Somente<br />

devem ser separados os grãos<br />

de coloração amarelo-esverdeado, as<br />

outras cores possíveis de aparecer são:<br />

FIGURA 5 – EXEMPLO DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA<br />

FONTE: CANÇADO, 2001<br />

136 <strong>Biotecnologia</strong> Ciência & Desenvolvimento - nº 29

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