Aplicação de Conceitos da Ecologia Industrial para a ... - TECLIM
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92F1 F2 M1 M2MF1 MF2 G1 G2GM1 GM2 GF1 GF2GMF1GMF2FIGURA 44 – Detalhe <strong>de</strong> todos os traços em escala 1/1Os traços <strong>de</strong> 10% <strong>de</strong> SRM são mais fluidos e, portanto, mais fáceis <strong>de</strong> aplicação nomol<strong>de</strong>. Os traços <strong>de</strong> 20% <strong>de</strong> SRM formam uma massa, que é menos flui<strong>da</strong> que os traços<strong>de</strong> 10%, mas que permitem preencher a cavi<strong>da</strong><strong>de</strong> do mol<strong>de</strong> sem dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>. Os traçosque têm como componentes o SRM Grosso são mais difíceis <strong>de</strong> mol<strong>da</strong>r, pois o tamanho<strong>de</strong>stas partículas dificultam a mol<strong>da</strong>gem nos cantos ou nas curvas do mol<strong>de</strong>.O grau <strong>de</strong> homogenização <strong>da</strong> mistura variou com a granulometria. As partículasfinas permitem um compósito mais homogêneo e que preenche os espaços entre aspartículas médias e grossas nos traços mistos. Quanto maior for a partícula menoshomogêneo será o compósito, ficando visíveis as fases <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira e <strong>de</strong> resina.5.2.1 – Limites <strong>da</strong> misturaOs traços <strong>de</strong>monstraram que existem limites <strong>de</strong> mistura <strong>da</strong> resina com o SRM. Ostraços G2 e GM2 exigem mais resina que o <strong>de</strong>terminado pela tabela <strong>de</strong> misturas(TABELA 24), ficando com as partículas <strong>de</strong> SRM expostas, sem que haja resina ao seu