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Aplicação de Conceitos da Ecologia Industrial para a ... - TECLIM

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96O ensaio <strong>de</strong> absorção <strong>de</strong> água permitiu enten<strong>de</strong>r que os traços na sua totali<strong>da</strong><strong>de</strong>absorvem pouca água, e <strong>de</strong> maneira lenta, alcançando até 5% <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong>, o que po<strong>de</strong>ser consi<strong>de</strong>rado como <strong>de</strong> pequena monta, se com<strong>para</strong>dos com os valores alcançadospela ma<strong>de</strong>ira sóli<strong>da</strong>, que atinge 30% <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Desta forma, enten<strong>de</strong>-se que a resinaenvolve e protege a ma<strong>de</strong>ira <strong>da</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong>, mesmo estando os compósitos imersos naágua vários dias, fato também observado por SILVA (2003) em ensaio similar comcompósitos <strong>de</strong> sisal e coco em matriz <strong>de</strong> PU <strong>de</strong> mamona.5.3.2 – Dureza Shore DA dureza <strong>de</strong> um material me<strong>de</strong> o quanto este é resistente à penetração ou ao riscofeitos por objetos <strong>de</strong> materiais mais duros que o testado. Há várias escalas <strong>de</strong> medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong>dureza, sendo que a escala SHORE é a escolhi<strong>da</strong> <strong>para</strong> medir a dureza <strong>de</strong> polímeros eplásticos em geral. O teste é feito pela penetração <strong>de</strong> uma haste pontiagu<strong>da</strong> (penetrador)no material em um intervalo <strong>de</strong> tempo pre<strong>de</strong>terminado e com uma carga constante, omedidor mostra os valores convertidos <strong>para</strong> a escala SHORE D. Quanto maior o valormedido, mais duro é o material ensaiado.A escala Shore é dividi<strong>da</strong> primeiramente em escalas organiza<strong>da</strong>s pelas normasamericanas ASTM como Type A, B, C, D, DO, O, OO (ASTM, 1991). Em geral, a escalaType A é usa<strong>da</strong> <strong>para</strong> plásticos moles e borrachas, e a Type D <strong>para</strong> os plásticos maisduros. Ca<strong>da</strong> escala shore é, então, dividi<strong>da</strong> em escalas menores, que vão <strong>de</strong> 0 (materiaismoles) à 100 (materiais duros), sendo que há uma equivalência entre as escalas <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>spela FIGURA 48.FIGURA 48 - Equivalência entre escalas SHORE. Fonte: (ASTM D2240-91, 1991; CALCE, 2001).Como com<strong>para</strong>ção entre materiais, po<strong>de</strong>mos aproximar os plásticos mais duros, talcomo o bakelite com os metais mais macios tais como o cobre ou alumínio, seguindo aescala SHORE D como sugere CALCE (2001). Nos ensaios <strong>de</strong> dureza do materialpesquisado, foi usa<strong>da</strong> a escala Shore D, <strong>de</strong> acordo com a NBR 7456, o que classifica ocompósito estu<strong>da</strong>do como um material polimérico duro. Po<strong>de</strong>-se verificar o resultado doensaio na TABELA 31.

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