Aplicação de Conceitos da Ecologia Industrial para a ... - TECLIM
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xxiiiLISTA DE TABELASTABELA 01 - Fatores <strong>da</strong> Eco-Eficiência 12TABELA 02 - Critérios gerais <strong>de</strong> Design 16TABELA 03 - Critérios <strong>de</strong> Design <strong>para</strong> requisitos ambientais 17TABELA 04 - Tipos <strong>de</strong> DfX 18TABELA 05 - Conseqüências do <strong>de</strong>smatamento 24TABELA 06 - Consumo <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira industrial em toras no Brasil no ano <strong>de</strong> 2000 25TABELA 07 - Total <strong>de</strong> áreas planta<strong>da</strong>s em Pinus e Eucalyptus 26TABELA 08 - Subdivisões <strong>da</strong>s árvores 27TABELA 09 - Cama<strong>da</strong>s do tronco <strong>de</strong> árvore 28TABELA 10 - Vantagens e <strong>de</strong>svantagens <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira como material 29TABELA 11 - Classificação e <strong>de</strong>scrição <strong>da</strong>s ma<strong>de</strong>iras reconstituí<strong>da</strong>s 31TABELA 12 - Discriminação dos resíduos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira 35TABELA 13 - Uso tradicional dos resíduos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira 37TABELA 14 - Alguns produtos construídos com eco-compósitos 43TABELA 15 - Valores <strong>de</strong> energia incorpora<strong>da</strong> em materiais comuns 45TABELA 16 - Classificação dos materiais quanto a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>reintegraçãoTABELA 17 - Algumas fibras vegetais usa<strong>da</strong>s em compósitos 49TABELA 18 - Vantagens e <strong>de</strong>svantagens <strong>da</strong>s fibras naturais em compósitos 49TABELA 19 - Organização dos requisitos ambientais <strong>da</strong> <strong>Ecologia</strong> <strong>Industrial</strong> <strong>para</strong>materiais <strong>de</strong> fabricaçãoTABELA 20 - Discriminação <strong>da</strong> serragem quanto às máquinas <strong>de</strong> beneficiamento 59TABELA 21 - Resultado <strong>da</strong> medição <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> serragem 72TABELA 22 - Coleta dos resíduos <strong>para</strong> medição <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> por máquina 75TABELA 23 - Quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> do resíduo coletado <strong>para</strong> a classificação granulométrica 76TABELA 24 - Classificação e <strong>de</strong>scrição final <strong>da</strong> serragem 77TABELA 25 - Traços experimentais do ECO-WPC 78TABELA 26 - Resultado <strong>da</strong> medição <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> serragem 85TABELA 27 - Resultado <strong>da</strong> peneiração seletiva 86TABELA 28 - Calculo <strong>da</strong> porcentagem total dos resíduos por granulometria 90TABELA 29 - Classificação e <strong>de</strong>scrição final <strong>da</strong> serragem 90TABELA 30 - Porcentagem e quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> água absorvi<strong>da</strong> <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> 15 dias <strong>de</strong> 94imersãoTABELA 31 - Resultado do ensaio <strong>de</strong> dureza SHORE D 97TABELA 32 - Desempenho mecânico do ensaio <strong>de</strong> flexão em 3 pontos 99TABELA 33 - Com<strong>para</strong>ção entre o WPC estu<strong>da</strong>do e materiais semelhantes 1044658