98FIGURA 49 - Gráfico com<strong>para</strong>tivo <strong>da</strong> Dureza Shore D entre os traçosA média dos traços, apesar <strong>da</strong> possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> fibras na superfície, mostra que ama<strong>de</strong>ira diminuiu pouco a dureza <strong>da</strong> resina pura (traço T) como mostra a FIGURA 49. Afaixa cinzenta, entre os valores 65 e 80 mostra exatamente a faixa <strong>de</strong> dureza obti<strong>da</strong> pelostraços do compósito estu<strong>da</strong>do.5.3.3 – Flexão <strong>de</strong> 3 pontosBuscou-se no ensaio <strong>de</strong> flexão <strong>de</strong> 3 pontos, <strong>de</strong>terminar a Força Máxima na Ruptura(F) em Newtons, Tensão <strong>de</strong> Flexão (σf) em MPa, a Deformação na Ruptura (d) emmilímetros, o percentual <strong>de</strong> Alongamento na Ruptura, o Módulo <strong>de</strong> Elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> (Eb) emNewtons por milímetro quadrado. O software usado no controle <strong>da</strong> prensa foi o TescVersão 1.12.Para o calculo <strong>da</strong>s tensões em flexão (σf) e módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> (Eb) foramutiliza<strong>da</strong>s as fórmulas sugeri<strong>da</strong>s pela norma NBR 7447:On<strong>de</strong>:σf =3FLL 3 F 22bh 2 Eb=4bh 3 •Yσf = Tensão <strong>de</strong> flexãoEb = Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong>L = Distância entre suportesb = Largura do corpo <strong>de</strong> provah = Espessura do corpo <strong>de</strong> provaF = Carga no ponto 1/2LF 2= Carga na porção linear (elástica) <strong>da</strong> curva carga x <strong>de</strong>flexãoY = Deflexão em F 2
99Os <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Força máxima, Tensão máxima, Deformação e alongamento forammedidos automaticamente pelo software <strong>de</strong> controle <strong>da</strong> prensa usa<strong>da</strong> no ensaio. Para ocálculo do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong>, foi retirado um valor médio dos valores <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação<strong>de</strong> ca<strong>da</strong> corpo <strong>de</strong> prova, equivalente à 1/3 <strong>da</strong> tensão <strong>de</strong> flexão <strong>para</strong> ca<strong>da</strong> traço formulado,garantindo que o valor usado se encontrasse na zona elástica do compósito. Assim temsena TABELA 32 o <strong>de</strong>sempenho dos traços estu<strong>da</strong>dos:TABELA 32 – Desempenho mecânico do ensaio <strong>de</strong> flexão em 3 pontosTRAÇOFORÇAMAX(N)σf – TENSÃONA RUPTURA(MPa)DEFORMAÇÃONA RUPTURA(mm)ALONGAMENTONA RUPTURA(%)MÓDULO DEELASTICIDADE(N/mm2)T 577,40 38,95 26,93 5,82 1368,26F1 479,50 32,35 10,92 2,36 1881,69F2 316,30 21,34 8,44 1,82 1737,90M1 290,70 19,61 5,67 1,23 2087,11M2 374,00 25,23 5,28 1,14 2737,28G1 283,80 19,14 5,25 1,13 2265,70G2 39,89 2,69 3,06 0,66 4308,03GM1 389,90 26,30 5,32 1,15 2718,76GM2 258,00 17,40 5,75 1,24 1701,56MF1 299,10 20,17 6,33 1,37 1943,66MF2 370,20 24,97 6,21 1,34 2442,09GF1 293,90 19,82 4,77 1,03 2157,08GF2 307,80 20,76 5,58 1,21 2407,50GMF1 302,80 20,42 4,52 0,98 2549,66GMF2 388,70 26,22 5,64 1,22 2799,33Os gráficos do ensaio <strong>de</strong> flexão <strong>de</strong> 3 pontos po<strong>de</strong>m ser vistos na FIGURA 50.FIGURA 50 – Gráficos do <strong>de</strong>sempenho mecânico dos traços.
- Page 3 and 4:
iiiMARCELO GERALDO TEIXEIRAAPLICAÇ
- Page 5:
vUFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAH
- Page 8 and 9:
viii
- Page 11 and 12:
xiNão há pecado maiorDo que o exc
- Page 13 and 14:
xiiiRESUMOEssa dissertação tem co
- Page 15 and 16:
xvABSTRACTThis dissertation has as
- Page 17 and 18:
xviiSUMÁRIORESUMOABSTRACTLISTA DE
- Page 19:
xixCAPÍTULO 5 - ANÁLISE E RESULTA
- Page 22 and 23:
xxiiFIG 37 - Esquema do ensaio de D
- Page 24 and 25:
xxiv
- Page 26 and 27:
xxvi
- Page 28 and 29:
2De acordo com o IBAMA, a indústri
- Page 30 and 31:
4Há também o resíduo do pós-uso
- Page 32 and 33:
JUSTIFICATIVAS6• O grande volume
- Page 34 and 35:
8LIMITES DA PESQUISAEste estudo nã
- Page 36 and 37:
10atuam depois da sua geração. S
- Page 38 and 39:
12dos fatores ambientais e naturais
- Page 40 and 41:
14Aqui, segundo TEIXEIRA e CÉSAR (
- Page 42 and 43:
16ser positiva e unificadora; deve
- Page 44 and 45:
18Para uma melhor integração das
- Page 46 and 47:
20para o consumo e, então, são fi
- Page 48 and 49:
22Opções para obtenção de energ
- Page 50 and 51:
242.2 - CAUSAS E CONSEQUENCIAS DO D
- Page 52 and 53:
26Conforme SOBRAL (2002), as indús
- Page 54 and 55:
282.4.2 - Componentes da madeiraA m
- Page 56 and 57:
30Este gráfico mostra que, em 2002
- Page 58 and 59:
32TABELA 11 - Classificação e des
- Page 60 and 61:
341987) como classe 2, com possibil
- Page 62 and 63:
36A TABELA 12 visa apenas caracteri
- Page 64 and 65:
38Segundo QUIRINO (2004) o resíduo
- Page 66 and 67:
40construção civil. Este estudo i
- Page 68 and 69:
42autores, este resíduo em pó pod
- Page 70 and 71:
443.2 - MATERIAIS ECO-EFICIENTESTom
- Page 72 and 73:
46TABELA 16 - Classificação dos m
- Page 74 and 75: 48• Particulados: também chamado
- Page 76 and 77: 50Em relação aos requisitos de pr
- Page 78 and 79: 523.3.4.1 - Reaproveitamento de res
- Page 80 and 81: 54sendo comercialmente conhecido co
- Page 82 and 83: 56Apesar de ser considerada uma boa
- Page 84 and 85: 58biodegradação ou compostagem, p
- Page 86 and 87: 60A resina ortoftálica é a resina
- Page 88 and 89: 62vaze para fora. Tem as vantagens
- Page 90 and 91: 64• Equipamentos de baixo investi
- Page 92 and 93: Essas etapas são assim descritas:6
- Page 94 and 95: 68Toda a fase experimental embasou-
- Page 96 and 97: 704.1.2- Processo produtivo 02 - In
- Page 98 and 99: 72TABELA 21 - Discriminação da se
- Page 100 and 101: 74FIGURA 28 - Silo de estocagem da
- Page 102 and 103: 764.2.2.2 - Classificação granulo
- Page 104 and 105: 784.3- FASE II - MOLDAGEM DOS CORPO
- Page 106 and 107: 801. Pesagem da resina e do SRM de
- Page 108 and 109: 4.4 - FASE III - ENSAIOS82O objetiv
- Page 110 and 111: 84Este ensaio foi feito à temperat
- Page 112 and 113: 86uma umidade referente à umidade
- Page 114 and 115: 88SERRA FITABANDEJA
- Page 116 and 117: PENEIRA(mm)SERRAFITA90TABELA 28 - C
- Page 118 and 119: 92F1 F2 M1 M2MF1 MF2 G1 G2GM1 GM2 G
- Page 120 and 121: 94A TABELA 30 apresenta o resultado
- Page 122 and 123: 96O ensaio de absorção de água p
- Page 126 and 127: 100FIGURA 50 - Gráficos do desempe
- Page 128 and 129: 102das amostras do resíduo in natu
- Page 130 and 131: 104TABELA 33 - Comparação entre o
- Page 132 and 133: 6.2 - MOLDAGEM106A moldagem em mold
- Page 134 and 135: 108material, também mostrou ter bo
- Page 136 and 137: 110BARANOWSKI, Chet. SHREVE, Don. O
- Page 138 and 139: 112FURTADO, João. Administração
- Page 140 and 141: 114MALI, Jyrki. et al. Woodfiber-pl
- Page 142 and 143: 116SAVASTANO Jr, Holmer. Zona de tr
- Page 144 and 145: 118
- Page 146 and 147: 120
- Page 148 and 149: 122
- Page 150 and 151: 124
- Page 152 and 153: 126RESUMO DOS DADOS RELEVANTES SOBR
- Page 154 and 155: 128As fotos abaixo mostram a mini-p
- Page 156 and 157: 130
- Page 158 and 159: 132