25Pági<strong>na</strong>foram apoiados com o funcio<strong>na</strong>mento de uma base de serviçosespecializada <strong>na</strong> elaboração e apresentação de propostas ao governo,bem como <strong>na</strong> gestão regular e organização em rede, dando maisvitalidade a ARCO SERTÃO (Agência Regio<strong>na</strong>l de Comercialização doSertão da Bahia).Uma análise um pouco mais diferenciada, mas não menos importante,<strong>na</strong> <strong>construção</strong> e <strong>acesso</strong> dos agricultores familiares às políticas públicas,está relacio<strong>na</strong>da a assistência técnica. Nesta via, os procedimentosmetodológicos adotados pelo MOC como o controle social, aparticipação da rede de jovens multiplicadores, o foco <strong>na</strong> agroecologia,o aperfeiçoamento dos sistemas produtivos através do “desenho dapropriedade” e da cultura do estoque e os registros periódicos dosmarcos “0”, “1”, “2”, etc. serviram de referência para impulsio<strong>na</strong>r outrasinstituições <strong>na</strong> região. Atualmente, já são 15 Instituições nãogover<strong>na</strong>mentais que prestam serviços de assistência técnicaaglomeradas <strong>na</strong> REPARTE (Rede de Assistência Técnica Parceiros daTerra) e o ano de 2009, foi particularmente importante para este grupoporque, assim como o MOC, quase todas conseguiram acessar osrecursos do governo do estado da Bahia, por intermédio daSuperintendência da Agricultura Familiar da Secretaria de Agricultura(SUAF/SEAGRI) e do governo federal, por intermédio da SecretariaNacio<strong>na</strong>l de Agricultura Familiar do Ministério do DesenvolvimentoAgrário (MDA), assegurando o atendimento a 25.000 famílias. A atuaçãoem rede já tem permitido o intercâmbio permanente e a articulação paraas negociações com os governos no sentido de assegurar acontinuidade, sem interrupção, dos serviços para as famílias.A agricultura familiar no semi-árido como foco da atuação reafirmadaNo inicio do ano, logo no mês de março de 2009, o MOC reuniu asentidades parceiras e as organizações representativas da agriculturafamiliar para, mais uma vez, avaliar a trajetória do Programa deFortalecimento da Agricultura Familiar (PFAF) e aprimorar as estratégiasde atuação. O trabalho coletivo atualizou os objetivos gerais eespecíficos do Programa por Subprograma como mostra o quadro
26Pági<strong>na</strong>abaixo, assim como estabeleceu para eles, indicadores e a forma demonitorar os resultados:SubprogramaATER(Assistênciatécnica eextensão rural)SAM (Acesso aMercados)Objetivo geral- Uma ATER comenfoque <strong>na</strong>agroecologia e deconvivência com osemi árido,construídaconjuntamentecomagricultores/asfamiliares eorganizações epropondo políticaspúblicas para odesenvolvimentosustentável daregião.- EES (EmpreendimentosEconômicosSolidários) da AForganizados einseridos nosmercados combase nosprincípios daEcoSol, de umcomércio justo eda agroecologia.Objetivosespecíficos/estratégicos- Fortalecer as organizações paramonitorar e qualificar a ATER nosTerritórios (Sisal, Jacuípe) atravésda REPARTE (Rede Parceiros daTerra);- Consolidar as propriedadescomo Centro de Difusão depráticas ecológicas emconsonância com o Semi-Áridocom foco <strong>na</strong> cultura do estoque;- Apoiar e assessorar os jovensexperimentadores emultiplicadores <strong>na</strong>s açõesagroecológicas <strong>na</strong>s propriedadese comunidades;- Assessorar as comunidades nosprocessos comunitários detransição agroecológica.- Contribuir para ofortalecimento da ARCO Sertão eRede de Produtoras da Bahia(RPB) e de seus filiados visando amelhoria <strong>na</strong> sua organizaçãosocial, política e econômica;- Incentivar e capacitar os EES daAF para estruturar as cadeiasprodutivas com foco <strong>na</strong>agroecologia (mel, carne,mandioca, fibras, frutas <strong>na</strong>tivas,leite);
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