91Pági<strong>na</strong>essa estrada considerada viável e necessária para a <strong>construção</strong> de umanova ordem social e econômica.A insistente luta por um Sertão Justo, tem movido o MOC junto àsorganizações sociais de mulheres e mistas <strong>na</strong> <strong>construção</strong> de políticaspúblicas e <strong>acesso</strong> aos direitos. E, como bem diz o canto cantado <strong>na</strong>mística de labuta das mulheres: “essa luta não é fácil, mas precisaacontecer”, pois somente organizadas, participando, interferindo, é queas mulheres vão fazer seus direitos valer.PROJETO ESPECIAL DE JUVENTUDEÉ com base <strong>na</strong> concepçãodemocrática de realização e<strong>acesso</strong> as políticas públicas,e com vista numa claradefesa dos jovens comosujeitos de direitos, que oscaminhos percorridosdurante o último ano atravésdas iniciativas focalizadasnos segmentos juvenis daregião semiárida da Bahiaque o Projeto Especial deJuventude do Movimento deorganização Comunitária (MOCMOC) tem orientado e implementado suasações.
92Pági<strong>na</strong>A formação juvenil voltada para a intervenção <strong>na</strong>s políticas públicas sejustifica a partir da realidade histórica dos municípios da região, onde asdecisões envolvendo a implementação de políticas públicas, sãomarcadas por conflitos em torno dos recursos e bens públicos. Nessesentido, nossas ações perpassam pelo empoderamento dos sujeitospara sua atuação qualificada nos processos e espaços de negociação,gestão, discussão e formulação dessas políticas.Uma das razões que reforçam a importância da interferência <strong>na</strong>s<strong>Políticas</strong> <strong>Públicas</strong> pela juventude é que as políticas setoriais (educação,saúde etc.) não contemplam a juventude em sua total conjuntura. Osjovens são beneficiados pelas políticas desti<strong>na</strong>das a todos, compouquíssimas exceções as que são voltadas as suas especificidades.No ano de 2009, juntamente com os poderes locais (poder público esociedade civil), demos alguns passos no sentido de consolidar algumaspolíticas públicas que viabilize a sustentabilidade econômica, cultural,social, política da juventude através da parceria com o Coletivo Regio<strong>na</strong>lde Juventude e Participação Social (CRJPS), desenvolvemos o ProjetoParticipação Juvenil no Orçamento Público, onde pudemos promovermomentos estratégicos com gestores públicos, e elaboramos eapresentamos as Leis Orçamentárias (LOA’s) propostas de emendas queagluti<strong>na</strong>m idéias, sonhos, recursos em políticas voltadas para odesenvolvimento da juventude.Entendemos que estes, ainda são passos curtos, mas que já sãoiniciativas importantes que i<strong>na</strong>uguram uma nova era <strong>na</strong>s entidades enos municípios baianos, uma era onde a juventude passa a se mobilizare se articular para criar oportunidades de praticar a cidadania, atravésdo controle social numa dimensão regio<strong>na</strong>l a partir de cada município ede cada comunidade.Noutra dimensão, a equipe tem atuado <strong>na</strong> qualificação de jovens quantoa percepção de oportunidades, bem como o domínio de habilidadespara criar e/ou se inserir em iniciativas geradoras de trabalho e rendaexistente nos municipios da região. Além de ingressarem <strong>na</strong>s
- Page 1 and 2:
2PáginaAPRESENTAÇÃOCONSTRUIR E A
- Page 3 and 4:
4Páginaexperiências, nossas propo
- Page 5 and 6:
6Páginacomunicação no Brasil, ex
- Page 7 and 8:
8Páginaque foram defendidas na eta
- Page 9 and 10:
10PáginaEntretanto, o contexto das
- Page 11 and 12:
12Páginaelaboração, definição
- Page 13 and 14:
14Páginainstituições da sociedad
- Page 15 and 16:
16Páginatenham acesso a água de q
- Page 17 and 18:
18Página(federal) e do Projeto Cis
- Page 19 and 20:
20Páginamunicípios onde essa aç
- Page 21 and 22:
22PáginaO desafio é aacessibilida
- Page 23 and 24:
24Páginaencaminham os agricultores
- Page 25 and 26:
26Páginaabaixo, assim como estabel
- Page 27 and 28:
28Páginaformulação e gestão dos
- Page 29 and 30:
30Páginapermitindo a ampliação d
- Page 31 and 32:
32PáginaProdutoras da Bahia (RPB)
- Page 33 and 34:
34Páginaintercâmbios com os/as ag
- Page 35 and 36:
36PáginaPAA) com 12 projetos em ex
- Page 37 and 38:
38PáginaO MOC, como traço marcant
- Page 39 and 40: 40Páginaterritorial no âmbito est
- Page 41 and 42: 42Páginacertificação dos produto
- Page 43 and 44: 44PáginaApesar dos debates, provoc
- Page 45 and 46: 46Página4. Democratização da Com
- Page 47 and 48: 48Páginaprogramas de rádio e blog
- Page 49 and 50: 50Páginana mídia 128 vezes, conta
- Page 51 and 52: 52PáginaII - UMA BREVE CONTEXTUALI
- Page 53 and 54: 54Página- 14 oficinas para sensibi
- Page 55 and 56: 56Páginade debate e socialização
- Page 57 and 58: 58PáginaPROGRAMA DE EDUCAÇÃO DO
- Page 59 and 60: 60Páginagestores, tivemos que rein
- Page 61 and 62: 62PáginaConferência Estadual de E
- Page 63 and 64: 64Páginateatro, contação de hist
- Page 65 and 66: 66PáginaUm outro desafio, é que o
- Page 67 and 68: 68Páginapolíticas públicas e por
- Page 69 and 70: 70Página2.6. Formação de Conselh
- Page 71 and 72: 72PáginaVale ressaltar alguns resu
- Page 73 and 74: 74Páginacom a participação de se
- Page 75 and 76: 76Página- Planos dos dois Territó
- Page 77 and 78: 78Páginade garantia de acesso à u
- Page 79 and 80: 80PáginaPara tanto, o Programa de
- Page 81 and 82: 82Páginalideranças multiplicadora
- Page 83 and 84: 84Página40 mulheres participantes
- Page 85 and 86: 86Páginamobilização social, de d
- Page 87 and 88: 88Páginafortaleçam no debate acer
- Page 89: 90Páginaoportunidades na participa
- Page 93 and 94: 94Páginajuventude na região, é p
- Page 95 and 96: 96Páginamudar-se para São Paulo -
- Page 97 and 98: 98Páginapara a juventude através
- Page 99 and 100: 100PáginaSensibilizar a CGMR e aCE
- Page 101 and 102: 102Páginade reportagensradiofônic
- Page 103 and 104: 104Páginade gestorespúblicos ecom
- Page 105 and 106: 106PáginaMobilização ecapacitaç
- Page 107 and 108: 108PáginaLinhas deAçõesAtividade
- Page 109 and 110: 110PáginaCivil naconstrução emon
- Page 111 and 112: 112PáginaFeminista deEconomiaSolid
- Page 113 and 114: 114Páginapúblicos deatuação.imp
- Page 115 and 116: 116Páginacampanhasradiofônicas de
- Page 117 and 118: 118PáginaMonitoramentoe avaliaçã
- Page 119 and 120: 120Páginajunto asentidadesmunicipa
- Page 121 and 122: 122PáginabrasileiraPROGRAMA DE FOR
- Page 123 and 124: 124Páginao semi-árido comfoco na
- Page 125 and 126: 126PáginaIncentivar ecapacitar os
- Page 127 and 128: 128PáginaAssessorar eapoiar os EES
- Page 129 and 130: 130Páginade Representantesda Socie
- Page 131 and 132: 132PáginaJornalística;Elaboraçã
- Page 133 and 134: 134Páginade promoção dedesenvolv
- Page 135 and 136: 136PáginaA Diretoria eleita em abr
- Page 137 and 138: 138PáginaLorena Amorim da Silva Mo
- Page 139 and 140: 140Página• AP1MC• BANCO DO NOR
- Page 141 and 142:
142PáginaFEEC - FÓRUM ESTADUAL DE