29Pági<strong>na</strong>Diamanti<strong>na</strong> (CEAIC, APAEB-Araci, CSJD, COFASPI e APAEB-Serrinha)fossem fortalecidas e filiadas à REPARTE, tendo seus planos de ação eintervenção de ATER realizados com base <strong>na</strong> agroecologia e isto foiple<strong>na</strong>mente alcançado. Esperava-se também que 07 Sindicatos deTrabalhadores Rurais debatessem em seus espaços internos (reuniões,assembléias, rádios, etc.) temáticas agroecológicas, mas isto só ocorreu,de fato, em 04 deles.No mesmo propósito de Rede, porém saltando da escala local para a<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, o MOC continuou em 2009, a integrar a REDE ATER NORDESTE,participando de eventos de formação dos técnicos, monitoramento dosprojetos fi<strong>na</strong>nciados pelo governo federal e discussões da Lei de ATERaprovada no fi<strong>na</strong>l do ano pelo Congresso Nacio<strong>na</strong>l.A difusão do conhecimento agroecológico “de agricultor para agricultor”A principal ferramenta metodológicautilizada pelo Subprograma de ATER em2009 que tem proporcio<strong>na</strong>do umadinâmica mais coesa no trabalho dedissemi<strong>na</strong>ção das tecnologias deconvivência com o semi-árido foram osintercâmbios entre agricultores eagricultoras. Esta prática tem viabilizadoa troca de saberes entre as famílias combem maior possibilidade de reaplicaçãodo que está sendo visualizado <strong>na</strong>s visitas, protagonizadas pelospróprios agricultores, com o seu jeito próprio de demonstrar e seexpressar. Esta via, pelo destaque alcançado, fez surgir 04 novoscentros de difusão da agroecologia <strong>na</strong> região este ano, que são, <strong>na</strong>prática, propriedades rurais mais bem preparadas e com adensamentode tecnologias a serem difundidas para as famílias. A consolidaçãodestas propriedades e destes “agricultores difusores” foram tambémregistrados no portal www.agroecologiaemrede.org.br da internet
30Pági<strong>na</strong>permitindo a ampliação da visitação virtual para muitas outras pessoas einstituições. Nestes 04 centros difusoresOutra ferramenta de difusão das práticas agroecológicas tem sido asistematização destas experiências. Nesta ação, os registros dos casosexitosos foram realizados com a participação ativa e valorização doconhecimento dos/as agricultores/as, a partir da sua memória e históriade vida. Este caminho metodológico vem contribuindo com aapropriação e a reflexão crítica das próprias famílias promotoras dasexperiências, além de promover maior participação das mulheres e dosjovens rurais.Desta forma, práticas como os reservatórios de água para consumohumano e para a produção, a estocagem de alimentos também para afamília e para os animais, a sinergia produtiva das lavouras com apecuária e as práticas de segurança alimentar e nutricio<strong>na</strong>lpredomi<strong>na</strong>ram nos 21 intercâmbios promovidos envolvendo 622agricultores e agricultoras. Em alguns municípios como Serrinha e Araci,no entanto, o enfoque dado foi o resgate das sementes crioulas emcontraposição às sementes comerciais que comprometem abiodiversidade. Por conta desta destacada atuação, as entidadesparceiras do MOC se motivaram a realizar o diagnóstico de sementescrioulas do Território do Sisal, fato que, de começo, resultou, poriniciativa das organizações dos agricultores, no provimento de recursosno orçamento municipal da Prefeitura de Serrinha para a formação de 10bancos de sementes comunitários dentro desta lógica de recuperação evalorização das sementes locais.Além dos 4 centros de difusão de tecnologias já consolidados comlocais adequados para a realização dos intercâmbios, outros 25 estão sefirmando para os próximos anos.Jovens do campo experimentam e multiplicam as tecnologias deproduçãoA busca de envolvimento da juventude rural <strong>na</strong>s atividades deassistência técnica do MOC foi iniciada em 2003 com a implantação da
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