02 - Apostila - Educação Matemática na Educação Básica e no Ensino Superior
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Fig. 1 – Etapas do processo avaliativo<br />
Fonte: http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads/dissertacoes/2011/2011_-<br />
_RIBEIRO_Elizabete_Aparecida_Garcia.pdf<br />
HOFFMANN (1991) declara “a avaliação escolar hoje, só faz sentido se tiver o<br />
intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem.”<br />
“Avaliar para punir, classificar, sentenciar, selecio<strong>na</strong>r, separar os “bons” dos “maus” alu<strong>no</strong>s é<br />
uma atitude, <strong>no</strong> mínimo cruel, que inibe a espontaneidade e o desejo de aprender de crianças<br />
e jovens, dificultando a consolidação de uma aprendizagem mais significativa. Superar essa<br />
prática passou a ser o objetivo de muitos estudiosos, pesquisadores e professores da<br />
contemporaneidade. A avaliação formativa, nesta conjuntura, ganhou destaque como uma<br />
promissora possibilidade <strong>na</strong> edificação das aprendizagens dos alu<strong>no</strong>s.” (RIBEIRO, 2011)<br />
Não é de hoje que existe esse modelo de avaliação formativa. Ela é vista como<br />
o melhor caminho para garantir a evolução de todos os alu<strong>no</strong>s, é um passo a<br />
frente em relação à avaliação somativa. VIANNA (2000) relata que Scriven<br />
(que impulsio<strong>no</strong>u a de<strong>no</strong>mi<strong>na</strong>ção