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02 - Apostila - Educação Matemática na Educação Básica e no Ensino Superior

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Assim sendo, a avaliação formativa deixa de ser classificatória e seletiva para<br />

contribuir realmente com a aprendizagem e desenvolvimento dos alu<strong>no</strong>s.<br />

(RIBEIRO, 2011)<br />

2. ESTRATÉGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA<br />

“Ao assimilar os conhecimentos, o educando assimila também as metodologias<br />

e as visões de mundo que os perpassam. O conteúdo do conhecimento, o<br />

método e a visão de mundo são elementos didaticamente separáveis, porém<br />

compõe um todo orgânico e inseparável do ponto de vista real.” (LUCKESI,<br />

20<strong>02</strong>).<br />

BERTI (2007) relata que em uma única atividade pode-se identificar diversas<br />

formas de erros e várias tentativas de se resolver a situação problema. A<br />

resolução da situação-problema pelo alu<strong>no</strong> representa o grau de sua<br />

aprendizagem, como ele vê a situação <strong>na</strong>quele momento e quais estratégias<br />

ele utiliza para tentar solucio<strong>na</strong>r o problema.<br />

O erro que é produzido pelo alu<strong>no</strong> deve ser considerado de grande importância<br />

<strong>no</strong> ato observável e de grande significância para a avaliação. Isso não como<br />

falha ou ausência de aprendizagem, mas sim, como um processo <strong>na</strong>tural de se<br />

conhecer a linha de raciocínio do alu<strong>no</strong>. (PINTO, 2004)<br />

“A ação pedagógica estruturada <strong>na</strong> cobrança de algoritmos, resolução por<br />

fórmulas e exercícios do tipo “siga o modelo”, impede a compreensão da<br />

matemática como construção histórica, que pode ser reconstruída pelos<br />

alu<strong>no</strong>s, possibilitando ensaios,

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