02 - Apostila - Educação Matemática na Educação Básica e no Ensino Superior
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O gosto dos alu<strong>no</strong>s pelas atividades lúdicas e pelas aprendizagens<br />
apresentadas por seu intermediário é uma forte razão para o uso de jogos <strong>na</strong>s<br />
aulas de matemática. (CÉSAR, 1997 apud SANTOS, 2008).<br />
Estudos realizados sobre os efeitos cognitivos dos jogos educativos mostram<br />
que eles te um papel importante para os professores. BRIGHT et al (1995)<br />
apud SANTOS, 2008) afirmam que para pais, educadores e instituição de<br />
ensi<strong>no</strong>, é importante que os alu<strong>no</strong>s adquiram competências matemáticas<br />
cognitivas que o ajudarão <strong>na</strong> sua evolução como cidadãos. Espera-se também<br />
que alu<strong>no</strong>s gostem da matemática que aprendam, estejam inspirados a<br />
aprender. Os jogos educativos, para os professores, foram a forma encontrada<br />
de satisfazer esses desejos, utilizando uma única ferramenta didática.<br />
Em suas conclusões para o ensi<strong>no</strong>, BRIGHT et al. (1995) apud SANTOS<br />
(2008) apresentam:<br />
Os jogos podem se mostrar mais eficientes do que exercícios e práticas;<br />
Podem ser utilizados juntamente com outras ferramentas didáticas;<br />
Deveriam ser utilizados antes ou após a introdução de um <strong>no</strong>vo<br />
conceito;<br />
A utilização de desafios pode potenciar a eficácia dos jogos educativos.<br />
SANTOS (2008) indaga que a preocupação central é em proporcio<strong>na</strong>r aos<br />
alu<strong>no</strong>s vivências que se torne um desafio e que traga a prática de raciocínios<br />
mais ou ma<strong>no</strong>s elaborados. “O jogo inicia-se com a tentativa e erro, erros que<br />
conduzem ao levantamento de hipóteses, que uma vez verificadas permitem<br />
deduzir<br />
uma estratégia e uma generalização dessa estratégia caso tenha efeito.”<br />
(SANTOS, 2008)