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Revista Business Portugal Agosto

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aga | aijm - agentes de execução<br />

“Somos muito mais que apenas agentes<br />

de execução”<br />

A AIJM – Agentes de Execução, tem-se vindo a afirmar no mercado. É por muitos tida como uma profissão fria e calculista, no entanto, nesta<br />

entrevista Júlio Reis, Agente de Execução da empresa em parceria com Isabel Miranda e Marta Pinheiro, desmistifica todo este ‘estigma’ que existe<br />

à volta da mesma. Afirmam-se como uma marca de prestígio, com uma estratégia e uma visão ampla do mercado e da sociedade em geral. Como tal,<br />

têm agora vários projetos em vista, projetos esses que o leitor ficará já a conhecer. São profissionais informados e com um sentido humano apurado,<br />

empenhando-se, por isso, a cada projeto e a cada pessoa.<br />

Isabel Miranda e Júlio Reis Agentes de execução<br />

O agente de execução – “Não é estigma, é<br />

desconhecimento”<br />

Pode parecer a qualquer cidadão que um agente de<br />

execução (mais conhecido como o profissional que faz as<br />

penhoras) é alguém frio e como o próprio diz, em tom de<br />

brincadeira, “uma pessoa sem coração”. No entanto, estes<br />

profissionais agindo no interesse da justiça são também um<br />

motor económico, como intervenientes principais na recuperação de créditos, credibilizando o sistema jurídico/económico. A<br />

celeridade, competência e honestidade são essenciais para o desenvolvido económico, para o investimento e, essencialmente,<br />

para que as pessoas acreditem no sistema judicial. No mundo em que hoje se vive, uma grande parte da sociedade perdeu a<br />

objectividade e o discernimento por falta de cultura e, sobretudo, por desconfiança nas Instituições estatais e governamentais.<br />

Assim, o papel destes profissionais, para além da cobrança coerciva que é o fim principal da execução, passa também por<br />

uma actuação humana, informando os devedores sobre os seus direitos, de modo a que cada um possa preservar a dignidade<br />

e, na medida do possível, resguardar os bens. “Não corresponde à verdade a imagem construída por quem está de fora.<br />

144 REVISTA BUSINESS PORTUGAL

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