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Desejo a meia-noite - Lisa Kleypas

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se desfizeram em gemidos.<br />

Amelia envolveu-o em seus braços, nas pernas, tentando segurar toda aquela rígida carne<br />

masculina, enquanto o ritmo constante de seus golpes a deixavam à beira do gozo. Mas ele se<br />

retirou antes que ela o alcançasse, virou-a de bruços e, por um momento de agonia, ela<br />

achou que ele decidira parar. Cobrindo-a com seu corpo, Cam usou os joelhos para que ela<br />

se abrisse. Murmurou em uma mistura de inglês e romani, o suficiente para que ela<br />

compreendesse que ele não a machucaria, que seria mais fácil para ela, e Amelia disse sim,<br />

sim e então ele deslizou profundamente, de uma forma que parecia impossível, suas mãos<br />

firmando seus quadris quando ela recuava por instinto.<br />

Sua cabeça tombou, seus gemidos abafados pelo colchão coberto por lençóis. A mão de<br />

Cam deslizou até seu sexo, os dedos estendendo-se pela seda revolta. O prazer atravessou-a<br />

em uma atordoante sequência de ondas, cada uma mais forte, mais intensa, até que ela<br />

estremecia, afogando-se, suspirando. A brusca saída de Cam trouxe uma desagradável<br />

sensação de vazio quando ele deu sua última investida contra os lençóis e gemeu.<br />

Atordoada, desorientada, Amelia permaneceu com os quadris erguidos, a carne pulsante e<br />

dolorida pela necessidade de tê-lo de volta dentro de seu corpo. A mão dele foi para suas<br />

nádegas, acariciando-as em um círculo caloroso, antes de puxá-la de volta para baixo.<br />

– Você me terá – sussurrou Cam. – Você me terá, beija-flor. É seu destino. Mesmo que<br />

ainda não admita isso.

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