1 - Câmpus Experimental do Litoral Paulista - Unesp
1 - Câmpus Experimental do Litoral Paulista - Unesp
1 - Câmpus Experimental do Litoral Paulista - Unesp
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
CAPÍTULO 4. ASPECTOS SOBRE POLUIÇÃO AQUÁTICA NA ZONA COSTEIRA<br />
Figura 4.11: Esquema <strong>do</strong>s processos rotineiros de tratamento de esgotos (águas e<br />
lo<strong>do</strong>) a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) da SABESP (disponível em<br />
www.sabesp.com.br). Infelizmente, ainda é baixo o número de ETE na zona costeira <strong>do</strong><br />
Brasil, e grande parte <strong>do</strong>s esgotos “in natura” acaba sen<strong>do</strong> lança<strong>do</strong> nos rios e mares.<br />
secundário. As fossas sépticas são impermeabilizadas, protegen<strong>do</strong> o solo e as águas subterrâneas,<br />
além de possuírem um sistema de calcinamento e caixas de gordura. Trata-se<br />
de câmaras construídas para reter os despejos por um perío<strong>do</strong> de tempo pré-estabeleci<strong>do</strong>,<br />
permitin<strong>do</strong> a ocorrência de sedimentação <strong>do</strong>s sóli<strong>do</strong>s e retenção <strong>do</strong> material graxo conti<strong>do</strong><br />
nos esgotos, transforman<strong>do</strong>-os em substâncias mais simples e estáveis. As fossas<br />
sépticas podem ser também acopladas a reatores biológicos, produzin<strong>do</strong> efluentes com<br />
baixa carga orgânica.<br />
É importante ressaltar a diferença entre fossas sépticas e fossas comuns (ou sumi<strong>do</strong>uros),<br />
que não possuem projeto de engenharia e normalmente são buracos cava<strong>do</strong>s no solo,<br />
causan<strong>do</strong> problemas de contaminação <strong>do</strong> solo e das águas subterrâneas.<br />
91