VIII. Comunidades portuguesas dos Estados Unidos
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30 Da Vida Quotidiana na LUSAlândia (Coimbra, Atlântida, 1975).<br />
31 (Lisboa, Vega, 1983). Do Prefácio, pp. 7-8.<br />
401<br />
Onésimo Teotónio de Almeida<br />
32 L(USA)lândia – a Décima Ilha (Angra do Heroísmo, Secretaria Regional de Assuntos<br />
Sociais/Direcção <strong>dos</strong> Serviços de Emigração, 1987).<br />
33 Carlos CÉSAR, discurso na Aula Magna da Universidade <strong>dos</strong> Açores, na Sessão Come -<br />
morativa do Dia <strong>dos</strong> Açores, in Saber, Julho 2003, pp. 8-10.<br />
34 A igreja de N. S. do Rosário, em Providence, RI, data de 1886, e a do Santo Cristo, em Fall<br />
River, MA, de 1892. A paróquia portuguesa mais antiga é a de S. João Baptista, de New<br />
Bedford, MA, que remonta a 1871.<br />
35 Estellie M. SMITH, «Portuguese Enclaves: The Invisible Minority», in Social and Cultural<br />
Identity: Problems of Persistence and Change, 8 (1974), ed. Thomas K. Fitzgerald, Proceedings<br />
of the Southern Anthropological Society, University of Georgia, pp. 80-91.<br />
36 Título que dei a um volume coligindo as crónicas que publiquei quinzenalmente no Diário<br />
de Notícias, de Lisboa, entre 1992 e 1994: Rio Atlântico (Lisboa, Salamandra, 1997).<br />
37 Vitorino NEMÉSIO, «Açorianidade», in Insula, n. 7-8 (Julho-Agosto, 1932), p. 59.<br />
38 Notícia da Agência Lusa, divulgada nos jornais de Fevereiro de 1989.<br />
39 Parte considerável do meu livro L((USA)lândia – a Décima Ilha trata exactamente desta<br />
problemática, mas há páginas especificamente dedicadas a esse tema: 253-257 e 269-274.<br />
40 Vitorino NEMÉSIO. O Açoriano e os Açores (Porto, Renascença Portuguesa, 1929), p. 14. A<br />
mero título de exemplo da universalidade do fenómeno apontado por Nemésio, citarei aqui<br />
um texto do escritor Manuel Lopes referente a Cabo Verde, publicado no primeiro número<br />
da revista Claridade, muito próximo, portanto, desse acima citado do escritor terceirense:<br />
«Uma pergunta inevitável: Porque será que o cabo-verdiano, quando fora de Cabo Verde,<br />
segue o ritmo perfeitamente igual do progresso, adapta-se a nova civilização, sintoniza-se, vive<br />
a vida intensamente, mas voltando à terra (a esta sua terra cujas influências ele sempre re -<br />
conheceu), retrógrada, torna a integrar-se na vida monótona, provinciana, remonta tranquilamente<br />
no passado, como se o passo tanto para diante como para trás lhe fosse a coisa mais<br />
natural do mundo? Como se explica esse retrocesso, o não prolongamento aqui da sua<br />
maneira de ser lá fora, essa renúncia aos benefícios que a sua facilidade de adaptação lhe permitiu<br />
fruir, como é o de se tornar mais humano, ao pisar terra estranha, pela formidável<br />
superação em si das insuficiências anteriores?» (Claridade, n. 1, Março [1936], p. 5)<br />
41 Richard M. RESTAK, The Brain – The Last Frontier (Garden City, Doubleday, 1979).<br />
42 A comunidade portuguesa na Bermuda ronda as 10 000 pessoas e 3 000 emigrantes temporários.<br />
43 Isso não significa, porém, que ela possa aprender um número ilimitado de línguas. Na prática,<br />
a aprendizagem de mais do que uma língua é complexa e exige atenção a pormenores<br />
importantes, para se evitarem interferências de toda a ordem. Falo com um certo à-vontade<br />
porque segui bem de perto o caso da minha filha que desde os dois anos falou sempre três<br />
línguas – o grego, o inglês e o português. Todavia, a problemática relacionada com esse processo<br />
será abordada noutro lugar.<br />
44 As crianças que aprenderam uma língua e, por qualquer razão, deixaram de falá-la para só