VIII. Comunidades portuguesas dos Estados Unidos
VIII. Comunidades portuguesas dos Estados Unidos
VIII. Comunidades portuguesas dos Estados Unidos
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>VIII</strong> COMUNIDADES PORTUGUESAS NOS ESTADOS UNIDOS...<br />
408<br />
dings, Comparative Literature Symposium (Lubbock, TX, Texas Tech University Press, 1978),<br />
pp. 409-432; Nancy BADEN, «Portuguese-American literature – Does it exist?», in MELUS. The<br />
Journal of the Society of the Multi-Ethnic Literature of the United States, 6, 2 (1979), pp. 15-31;<br />
Leo PAP, «Portuguee-American literature», in Robert J. D. DIPIETRO and Edward IFKOVIC (eds.),<br />
Ethnic Perspectives in American Literature. A source book (Nova Iorque, The Mo dern Language<br />
of America, 1983), pp. 183-196; Onésimo T. ALMEIDA, «Two decades of Portu guese-American-<br />
Literature: An Overview», in Asela R. LAGUNA (ed.), The Global Impact of the Por tuguese<br />
Language (New Brunswick, NJ, Transaction Publications, 2001), pp. 231-254. Cobrindo apenas<br />
a geração pós-vulcão <strong>dos</strong> Capelinhos, e incluindo tanto obras em inglês como em português,<br />
Francisco Cota FAGUNDES, em «Portuguese-American literature and the Ca pelinhos generation»<br />
(Capelinhos. A Volcano of Synergies, 2008 – ver no final deste ensaio a secção «Orientação<br />
bibliográfica», inclui uma bibliografia seleccionada com mais de duzentos títulos).<br />
89 Tentei demonstrar como, do ponto de vista das comunidades luso-americanas, existe uma<br />
literatura luso-americana escrita em duas línguas: «Portuguese-American literature – some<br />
thoughts and questions», in Hispania, vol. 88, n. 4 (December 2005), pp. 733-738.<br />
90 Os crimes de pena maior não são necessariamenente de gravidade, e variam de Estado para<br />
Estado. Em Massachusetts, por exemplo, um roubo de mais de cem dólares já constitui felony.<br />
91 Crê-se que tenham sido deporta<strong>dos</strong> à volta de 600 imigrantes, a maiora deles por envolvimento<br />
em drogas. Trata-se, na maioria <strong>dos</strong> casos, de situações complexas de identidade e<br />
aculturação, na medida em que muitos deles são praticamente americanos e alguns nem<br />
falam português, pois emigraram para os EUA muito jovens. Para um excelente estudo desta<br />
problemática, veja-se Miguel MONIZ, Exiled Home: criminal deportee forced return migrants and<br />
transnational identity, the Azorean example, PhD Dissertation (Providence, RI, Department of<br />
Anthropology, Brown University, 2004).<br />
92 Sediada no Departamento de Estu<strong>dos</strong> Portugueses e Brasileiros da Brown University, fundada<br />
em 1980, pelo autor do presente artigo, ainda hoje seu director. Publicou já mais de<br />
trinta volumes, sobretudo de traduções de literatura portuguesa (desde Mau Tempo no Canal,<br />
de Vitorino Nemésio, a Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco), mas também de estu<strong>dos</strong><br />
portugueses e luso-americanos. Publica também a revista Gávea-Brown, dedicada exclusivamente<br />
à experiência luso-americana.<br />
93 Fundada e dirigida por José Brites e sediada em Rumford, Rhode Island, publica sobretudo<br />
autores emigrantes.<br />
94 Criada por Frank Sousa, dedica-se especialmente à publicação em inglês de obras de autores<br />
luso-americanos, bem como de estu<strong>dos</strong> sobre as comunidades luso-americanas. O Centro<br />
publica ainda a revista Portuguese Literary & Cultural Studies, dedicada a estu<strong>dos</strong> de literatura<br />
e cultura portuguesa, bem como da África lusófona, em inglês, predominando os volumes<br />
temáticos. É dirigida por Victor Mendes.<br />
95 Fundada e dirigida por Tony Goulart, tem publicado estu<strong>dos</strong> em inglês sobre as comunidades<br />
<strong>portuguesas</strong>, bem como obras em português de autores emigrantes. São notáveis os<br />
seus volumes coffee-table, com ampla documentação histórica e fotográfica sobre os mais<br />
varia<strong>dos</strong> aspectos da vida comunitária, sobretudo luso-californiana.<br />
96 Um bom exemplo dessa bibliografia, entre muitos, pode encontrar-se em James A.<br />
CRISPINO, The Assimilation of Cultural Groups: the Italian case (Staten Island, NY: Center for<br />
Migration Studies, 1980).