Anuário Brasileiro do Arroz 2011 - Unemat

com a ProPosta de buscar soluções Para melhorar
a comPetitividade da cadeia Produtiva, câmara
setorial é reativada no rio grande do sul
Na primeira reunião, a câmara
setorial gaúcha criou três grupos de
trabalho que estão discutindo políticas,
estratégias e diretrizes. O primeiro
grupo denomina-se Programa
de Alternativas para os Usos do Arroz
e Incremento na Pesquisa de Outras
Culturas para Terras Baixas (várzeas);
o segundo é Comércio do Arroz e Mercado
Mundial; e o terceiro trabalha
questões referentes à Carga Tributária
na Cadeia Produtiva do Arroz.
Para o presidente da Federação
das Associações de Arrozeiros do Rio
Grande do Sul (Federarroz), Renato
Rocha, a câmara setorial é muito importante,
mas considera fundamental
que o governo do Estado adote as
medidas indicadas pelo conjunto da
cadeia produtiva. “Sem a ação do Estado,
todo o debate e as conclusões
do setor ficariam esvaziadas”, avisa.
Pereira, do Irga, destaca a importância
da mobilização do setor em
busca de soluções estruturais que
garantam a sustentabilidade de toda
a cadeia produtiva. No seu entender,
as crises setoriais têm sido recorrentes
porque as soluções são emergenciais,
paliativas. Opinião semelhante
é compartilhada por Mainardi, secretário
estadual. “Com a câmara setorial
pretendemos alcançar soluções
permanentes, estruturais, comprometidas
com a eficiência do setor, que
estabeleçam como resultado a eficiência
e a competitividade da orizicultura
gaúcha nos mercados brasileiro e
mundial”, enfatiza.
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