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vida de jesus ditada por ele mesmo - 07/04/2013 - Escola da Luz

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Vi<strong>da</strong> <strong>de</strong> Jesus Dita<strong>da</strong> <strong>por</strong> Ele <strong>mesmo</strong><br />

O que se disse, a ver<strong>da</strong><strong>de</strong> é do que nos próprios espíritos<br />

se vê, <strong>por</strong>ém resulta também lógico para o vosso entendimento,<br />

<strong>por</strong>quanto, como se há <strong>de</strong> individualizar o princípio inteligente<br />

sem algo que o individualize, separando-o dos <strong>de</strong>mais?<br />

Se esse algo o separa <strong>de</strong> tudo o que o ro<strong>de</strong>ia, é <strong>por</strong>que o<br />

envolve e se o envolve é para <strong>ele</strong> como o corpo para vós.<br />

Isto também, dito está, fora <strong>de</strong> to<strong>da</strong> a religião e doutrina,<br />

<strong>por</strong>quanto a religião unicamente do Pai vem e não falha, um só<br />

sendo o rebanho e um só pastor; <strong>por</strong>ém isto é quanto ao que há <strong>de</strong><br />

observar-se e quanto ao que para o Pai é <strong>de</strong>vido em acatamento e<br />

adoração. Convém, não obstante, conhecer alguma cousa também<br />

do modo <strong>de</strong> existência dos espíritos no espaço para a mesma<br />

inteligência do que à religião se refere, evitando, <strong>por</strong>ém, tudo o<br />

que como doutrina possa dividir os homens, quando a missão <strong>de</strong><br />

Jesus, antes, agora e sempre, é reuni-los no amor, reuni-los na<br />

adoração <strong>de</strong> um só Deus e no cumprimento <strong>de</strong> suas santíssimas<br />

leis. Resulta assim, que todos haveis <strong>de</strong> ser uno com Jesus no<br />

reconhecimento <strong>de</strong> um só Deus, criador do Universo e Pai <strong>de</strong><br />

to<strong>da</strong>s as criaturas que o povoam; uno com Jesus no amor essencial<br />

e maior para Ele e uno com Jesus no amor entre todos os seres; no<br />

qual há <strong>de</strong> resumir-se o fim <strong>da</strong>s cousas, <strong>por</strong>quanto a finali<strong>da</strong><strong>de</strong> é o<br />

amor. A própria Criação outra cousa não é mais que o reflexo do<br />

infinito amor divino, isto é: a sua manifestação permanente. Os<br />

<strong>de</strong>feitos que vos parece <strong>de</strong>scobrir na Natureza, <strong>de</strong>feitos são <strong>de</strong><br />

vossa imperfeita observação; os erros que a ca<strong>da</strong> passo <strong>de</strong>scobris,<br />

somente o limite <strong>de</strong> vossas capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s como tais vô-lo<br />

representa, e é a obscuri<strong>da</strong><strong>de</strong> própria <strong>de</strong> vosso atraso o que vos faz<br />

<strong>de</strong>scobrir pontos obscuros na constituição do Universo, tanto<br />

moralmente como materialmente. Na<strong>da</strong> po<strong>de</strong> haver melhor que o<br />

que existe, saído <strong>da</strong>s mãos <strong>de</strong> Deus; somente nas restrições,<br />

acordo entre si, os espíritos, valendo-se do <strong>mesmo</strong> agente ou fluido que lhes dá forma no<br />

espaço (o corpo astral <strong>de</strong> São Paulo), apossam-se do cérebro do homem que lhes serve<br />

como instrumento para suas manifestações na Terra. Confun<strong>de</strong>m pois seus próprios fluidos<br />

com os fluidos do intermediário, ficando assim <strong>de</strong> fato na posse do cérebro <strong>de</strong>ste. O<br />

intermediário per<strong>de</strong> a vonta<strong>de</strong> e a consciência enquanto dura o fenômeno, <strong>por</strong>quanto seu<br />

cérebro se converteu em laboratório <strong>da</strong> vonta<strong>de</strong> e idéias do espírito, sendo o papel do<br />

cérebro humano o <strong>de</strong> <strong>da</strong>r forma material às idéias, quer dizer, <strong>de</strong> conformá-las <strong>de</strong> acordo<br />

com esse mecanismo i<strong>de</strong>oorgânico que materializa as idéias em um conjunto <strong>de</strong> sons,<br />

capazes <strong>de</strong> serem percebidos materialmente pelo ouvido humano para impressionar outros<br />

cérebros, <strong>de</strong>spertando n<strong>ele</strong>s idéias correspon<strong>de</strong>ntes que os espíritos recolhem. — Nota do<br />

Comitê argentino.<br />

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