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vida de jesus ditada por ele mesmo - 07/04/2013 - Escola da Luz

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<strong>de</strong>ssas idéias velhas, tão-somente pelo temor egoísta <strong>de</strong><br />

comprometer sua própria reputação <strong>de</strong> homem pon<strong>de</strong>rado e <strong>de</strong><br />

reflexão madura, pelo qual os espíritos conservadores imaginam<br />

ser distinguidos pelas maiorias.<br />

O justo e lógico seria que, sem <strong>da</strong>r saltos, imprimindo<br />

estremecimentos bruscos à tranqüila superfície <strong>da</strong>s águas <strong>da</strong><br />

int<strong>ele</strong>ctuali<strong>da</strong><strong>de</strong> geral, procurasse ca<strong>da</strong> um provocar um pequeno<br />

movimento <strong>de</strong> avanço ao conjunto <strong>da</strong>s idéias e do pensamento <strong>da</strong>s<br />

massas, colaborando pessoalmente assim todo o que escreve, na<br />

gran<strong>de</strong> obra do progresso humano, em lugar <strong>de</strong> contribuir para a<br />

paralisação <strong>da</strong>s facul<strong>da</strong><strong>de</strong>s superiores do espírito. Devido a tal<br />

crença é que me animei a apresentar as manifestações sinceras que<br />

<strong>de</strong>ixei acima, com respeito ao que me suce<strong>de</strong>u no terreno do<br />

fenomenismo medianímico e que <strong>de</strong>signei como casos <strong>de</strong><br />

alucinação, <strong>por</strong> falta <strong>de</strong> controle, único que, estab<strong>ele</strong>cido com<br />

rigor, teria podido conduzir-me ao estudo <strong>de</strong> ditos fenômenos,<br />

como <strong>de</strong> alguma coisa realmente objetiva.<br />

Apesar disso, a mesma índole <strong>de</strong>ssas alucinações e o<br />

momento em que tiveram lugar, são <strong>de</strong> natureza como que para<br />

<strong>da</strong>r algum prestígio ao protagonista <strong>da</strong> obra que eu haveria <strong>de</strong><br />

traduzir mais tar<strong>de</strong>, e à própria obra, arrastando-me <strong>de</strong> alguma<br />

maneira para o sentido religioso <strong>de</strong> seu conteúdo.<br />

Já que tratamos <strong>de</strong>ste ponto, Vou permitir-me também<br />

relatar o que em igual sentido suce<strong>de</strong>u com a distinta Senhora<br />

Maria Z. De Brignar<strong>de</strong>llo, membro ativo <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Constância<br />

Encontrava-me algo adiantado na tradução <strong>da</strong> VIDA DE<br />

JESUS, quando esta senhora veio em visita a minha esposa.<br />

Julgando-a sabedora do trabalho que estava executando, falei-lhe<br />

<strong>de</strong>le e do entusiasmo geral, manifestado <strong>por</strong> uma infini<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

cartas, que todos os dias vinha recebendo.<br />

Fui informado que a senhora, não recebendo <strong>por</strong> aqu<strong>ele</strong><br />

tempo a Revista Magnetológica, tudo ignorava sobre este<br />

particular, e com o propósito <strong>de</strong> bem inteirá-la sobre o assunto, li<br />

para que ela ouvisse o belo prólogo do Capitão Volpi, e diversos<br />

outros fragmentos, entre os quais se encontrava o retrato que Jesus<br />

traçara <strong>de</strong> si <strong>mesmo</strong>. Ao ler esta parte notei que a senhora a<br />

escutava com manifesta contrarie<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Manifestou-me, sem embargo, a boa impressão geral que a<br />

leitura do trabalho tinha produzido em seu espírito, e se retirou<br />

levando consigo o que lhe entreguei <strong>da</strong> tradução.<br />

Alguns dias <strong>de</strong>pois fomos, minha senhora e eu, à sua casa<br />

em retribuição à visita que nos fizera, e me recebeu dizendo-me:

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