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vida de jesus ditada por ele mesmo - 07/04/2013 - Escola da Luz

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Vi<strong>da</strong> <strong>de</strong> Jesus Dita<strong>da</strong> <strong>por</strong> Ele <strong>mesmo</strong><br />

Depois <strong>de</strong> suas novas predicações <strong>da</strong> proximi<strong>da</strong><strong>de</strong> do<br />

reino <strong>de</strong> Deus, em todo o território <strong>da</strong> Judéia, e <strong>de</strong> que to<strong>da</strong>s as<br />

cousas <strong>de</strong>viam para <strong>ele</strong> <strong>mesmo</strong> antecipa<strong>da</strong>mente preparar-se,<br />

levantando templo <strong>de</strong> amor e <strong>de</strong> justiça nos corações dos homens;<br />

com muito mais energia tinha voltado às terras <strong>da</strong> Galiléia que<br />

mais que nenhuma refratárias foram às palavras do Messias, e<br />

ain<strong>da</strong> que um pouco melhor <strong>de</strong> disposição tivesse alcançado, <strong>de</strong><br />

Cafarnaum entretanto muito bons <strong>ele</strong>mentos para a sua obra se lhe<br />

ajuntaram, assim como que setenta discípulos conseguira, e ain<strong>da</strong><br />

mais, em encarregar do ensinamento <strong>da</strong>s novas doutrinas pelas<br />

paragens que se estendiam nos seus arredores. Quer dizer,<br />

<strong>por</strong>tanto, que antes e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> minhas longas peregrinações <strong>por</strong><br />

terras distantes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> Filipópolis, Sidon, Tiro, Damasco e mais<br />

longe ain<strong>da</strong>, na Síria e na Fenícia, muitas vezes <strong>por</strong> Cafarnaum<br />

principalmente, Betsai<strong>da</strong> e Corozain, passara e <strong>de</strong>tivera-se em sua<br />

passagem o Messias, para <strong>da</strong>r também <strong>por</strong> elas testemunho<br />

evi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> seu ministério, tanto quanto com<strong>por</strong>tavam os<br />

costumes e exigências <strong>de</strong>sses tempos em que se pretendia que todo<br />

o ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro messianismo havia <strong>de</strong> im<strong>por</strong> crença <strong>de</strong> si, não<br />

somente na sabedoria <strong>da</strong>s ciências divinas e na santi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>vi<strong>da</strong></strong> e<br />

no domínio <strong>da</strong> ver<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> suas palavras sobre a dos outros<br />

oradores nas Sinagogas, como também no po<strong>de</strong>r do sobrenatural<br />

que havia <strong>de</strong> acompanhar a todo o ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro profeta. Jesus<br />

encontrava-se colocado muito mais alto que os profetas, como o<br />

Filho <strong>de</strong> Deus, o Messias prometido nas Sagra<strong>da</strong>s Escrituras, o<br />

Salvador do mundo, e tal com<strong>por</strong>tava realmente sua <strong>ele</strong>va<strong>da</strong><br />

missão, como bem o sabeis, mas não havia <strong>de</strong> ser o milagre,<br />

certamente, a violação <strong>da</strong>s leis imutáveis <strong>de</strong> Deus, o absurdo,<br />

enfim, não havia <strong>de</strong> ser, nem podia ser, o testemunho evi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong><br />

seu messianismo cujas <strong>de</strong>monstrações em compensação <strong>de</strong>viam-se<br />

assentar na evidência mesma <strong>de</strong> seu <strong>ele</strong>vado ministério, evidência<br />

que ficara comprova<strong>da</strong> já com as particulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s que ro<strong>de</strong>aram o<br />

nascimento <strong>de</strong> Jesus, multiplica<strong>da</strong>s e engran<strong>de</strong>ci<strong>da</strong>s pela fantasia<br />

popular, assim como com os primeiros passos <strong>de</strong> sua atuação no<br />

Templo e em meio <strong>da</strong> família, antes ain<strong>da</strong> <strong>de</strong> que fosse man<strong>da</strong>do<br />

estu<strong>da</strong>r em Jerusalém. Não é falar certamente dos milagres, que<br />

não existiram; “mas preciso é, irmãos meus, inclinarmo-nos<br />

perante os altos <strong>de</strong>sígnios <strong>de</strong> Deus, que <strong>por</strong> meios<br />

incompreensíveis para o homem ro<strong>de</strong>ia a ver<strong>da</strong><strong>de</strong> em ca<strong>da</strong> tempo<br />

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