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vida de jesus ditada por ele mesmo - 07/04/2013 - Escola da Luz

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Vi<strong>da</strong> <strong>de</strong> Jesus Dita<strong>da</strong> <strong>por</strong> Ele <strong>mesmo</strong><br />

quem traga a hóstia consagra<strong>da</strong>, crente <strong>de</strong> que traga a Deus e está<br />

convencido <strong>de</strong> fazer obra boa assim. — Esse homem obra bem em<br />

sua consciência e, freqüentemente, a preparação para esse ato, que<br />

<strong>ele</strong> classifica <strong>de</strong> santo, implica em uma ver<strong>da</strong><strong>de</strong>ira e encantadora<br />

purificação, que oxalá tivesses tu, que fazes motivo <strong>de</strong> zombaria<br />

<strong>de</strong>le, meios com que substituí-lo.<br />

Assim também não acrediteis que a paixão, que não<br />

encerra uma estrita justiça, po<strong>de</strong> ter entra<strong>da</strong> no coração <strong>de</strong> Jesus<br />

que é um igual para com todos seus irmãos e cuja felici<strong>da</strong><strong>de</strong> é<br />

somente a que aspira com to<strong>da</strong>s as suas forças. Quanto vos disse, a<br />

ver<strong>da</strong><strong>de</strong> há <strong>de</strong> ser <strong>por</strong>tanto, e isto é o que <strong>de</strong>sejo fazer-vos<br />

observar, já que muitas vezes se tem invocado o espírito <strong>de</strong> Jesus<br />

para expulsar novamente os mercadores do templo; cre<strong>de</strong>-me,<br />

pois, que entre esses mercadores há ain<strong>da</strong> muito mais virtu<strong>de</strong>,<br />

muito mais gran<strong>de</strong>za <strong>de</strong> alma e <strong>ele</strong>vação <strong>de</strong> espírito que entre vós<br />

e nas faustosas habitações levanta<strong>da</strong>s <strong>por</strong> vossa ciência tão<br />

limita<strong>da</strong>, como orgulhosa e digna <strong>da</strong> maior lástima. Honrai, pois,<br />

ao Messias, com a aceitação <strong>de</strong> suas palavras que a estrita ver<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

encerram; honrai-o com o cumprimento do que vos é necessário<br />

cumprir para com o Pai, <strong>ele</strong>vando diretamente a <strong>ele</strong> vossas<br />

orações, <strong>por</strong>quanto nenhuma intervenção estranha vos é necessária<br />

para o cumprimento do que ao Pai é <strong>de</strong>vido e <strong>por</strong>quanto assim<br />

também vos hei ensinado. A maior <strong>da</strong>s orações é aquela que o<br />

coração <strong>mesmo</strong> traduz, sendo os sentimentos que comovem o<br />

coração os que melhor o Pai compreen<strong>de</strong>. Na sinceri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><br />

intenção, no esforço, no bom <strong>de</strong>sejo, já a oração está que ao Pai<br />

agra<strong>da</strong>. No entanto, bom é que consulteis o recôndito <strong>de</strong> vossas<br />

consciências, quando vos acalorais na <strong>de</strong>fesa do que tomais pela<br />

ver<strong>da</strong><strong>de</strong>ira doutrina, para ver se não estais faltando com a cari<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

no <strong>mesmo</strong> momento em que como seus <strong>de</strong>fensores vos<br />

apresentais, pois observei em mais <strong>de</strong> uma ocasião, sacerdotes do<br />

culto protestante e católico, sinceros e crentes do que ensinavam,<br />

receberem em silêncio e com humil<strong>da</strong><strong>de</strong> os ataques dos que se<br />

apresentavam como <strong>de</strong>fensores <strong>da</strong>s idéias novas, <strong>da</strong> luz, do<br />

progresso, chamando obscurantistas a seus contrários, e<br />

imputando-lhes, sem conhecê-los sequer, todos os vícios<br />

imagináveis, os quais, entretanto, em maior quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> e mais<br />

encobertos, n<strong>ele</strong>s <strong>mesmo</strong>s se encontravam; vendo finalmente que<br />

os tais sacerdotes não abandonam sua calma e humil<strong>da</strong><strong>de</strong>, dizem-<br />

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