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Videoclipe: o elogio da desarmonia - Thiago soares 19<br />

na Linguagem Videoclíptica, a Cristina Teixeira e isaltina<br />

gomes, pelas valiosas correções, a eduardo Duarte, pelo<br />

despertar para a imagem e a todos que contribuíram para<br />

a execução deste trabalho. Muitos dos conceitos pensados<br />

neste livro foram oriundos de profícuas discussões<br />

no Programa de Pós-graduação em Letras da UFPe, onde<br />

trago meus agradecimentos ao meu orientador alfredo<br />

Cordiviola e aos professores Dóris Cunha, Sônia ramalho,<br />

Maria do Carmo Nino, Lourival holanda, Nelly Carvalho,<br />

Yaracylda Coimet e Sebatién Joachim, com quem cursei<br />

disciplinas. Tenho que agradecer à coordenadora da Universidade<br />

Salgado de oliveira (Universo), Solange Tavares,<br />

onde leciono, pelo carinho e respeito e à professora<br />

Marta rocha. aos amigos Schneider Carpeggiane, Carolina<br />

Monteiro, roberta ramos, Lorena Mascarenhas, Carol<br />

almeida e renata do amaral, meu muito obrigado pela<br />

companhia. a todos da Folha de Pernambuco, jornal onde<br />

trabalho, meus sinceros agradecimentos.<br />

constituintes da<br />

linguagem videoclíptica<br />

Alguns estudiosos já tentaram detectar especificidades<br />

da linguagem do videoclipe, elencando uma série de características<br />

técnicas que apareciam na estrutura do clipe.<br />

oscar Landi, Peter Weibel, arlindo Machado e Juan anselmo<br />

Leguizamón estão entre os nomes que se preocuparam<br />

com a normatização dos elementos visuais constitutivos<br />

do videoclipe, deixando um legado para que se entenda de<br />

que forma os signos sejam devidamente contextualizados<br />

e historicizados. oscar Landi vai chamar tais características<br />

de “sintomas” da constituição da linguagem videoclíptica,<br />

não sendo, logicamente, a enumeração dessas características<br />

um pressuposto para que se tenha configurado um<br />

videoclipe. Consideramos a terminologia “sintoma” utilizada<br />

por Landi como fundamental para que consigamos desconstruir<br />

de maneira semiótica o videoclipe, gerando, mais<br />

do que um efeito de produção de sentido, uma abordagem<br />

pedagógica do fenômeno. a “colagem” eletrônica, através<br />

da inserção de outras naturezas de imagem (vindas, inclusive,<br />

de outros gêneros audiovisuais) é apontada como<br />

Landi como a “espinha dorsal” de onde se parte a consti-<br />

capa sumário elivre autor

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