avaliações numéricas de chaminés de equilÃbrio - ppgerha ...
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A FIGURA 2.8 mostra uma foto geral da PCH Caveiras, que aproveita o<br />
potencial da cabeceira do rio <strong>de</strong> mesmo nome. Ela apresenta duas chaminés <strong>de</strong><br />
equilíbrio a céu aberto.<br />
FIGURA 2.8 – Chaminés <strong>de</strong> Equilíbrio da PCH Caveiras (ELETROBRÁS, 2000).<br />
2.6 ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS<br />
No caso da análise das equações que regem o escoamento não-permanente<br />
<strong>de</strong> fluidos em condutos forçados são observadas as aplicações das equações da<br />
Conservação da Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Movimento e da Continuida<strong>de</strong> (ou conservação da<br />
massa).<br />
Este item fundamenta-se basicamente no livro <strong>de</strong> Streeter e Wylie (1982).<br />
Para total entendimento, partem-se <strong>de</strong> conceitos básicos convergindo para as<br />
formulações <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivadas parciais a serem resolvidas pelos métodos <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong><br />
diferenças finitas.<br />
2.6.1 Escoamento Permanente em Conduto Forçado Simples<br />
Tratando-se <strong>de</strong> fluidos incompressíveis em condutos forcados e em regime<br />
permanente o escoamento segue a teoria do seguinte balanço <strong>de</strong> forças conforme o<br />
conceito da fórmula <strong>de</strong> Colebrook. A FIGURA 2.9 apresenta tais forças em um tubo<br />
horizontal.<br />
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