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avaliações numéricas de chaminés de equilíbrio - ppgerha ...

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9900<br />

a = (2.41)<br />

' D<br />

48,3 + k .<br />

e<br />

On<strong>de</strong>,<br />

D = diâmetro da seção transversal do conduto, em m;<br />

e = espessura da pare<strong>de</strong> do conduto, m;<br />

k = fator numérico igual a 10 10 / E . E E = módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> do material.<br />

E<br />

'<br />

k<br />

vem a ser igual a: 0,5 para aço; 1,0 para ferro fundido; 5,0 para<br />

concreto; 4,4 para cimento amianto; 18,0 para tubo <strong>de</strong> PVC rígido (MACINTYRE,<br />

1983).<br />

No caso <strong>de</strong> tubulações in<strong>de</strong>formáveis, o módulo <strong>de</strong> Young é E = infinito,<br />

resultando em uma celerida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1.425 m/s que é a velocida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong><br />

propagação do som na água.<br />

pelo termo<br />

A <strong>de</strong>formida<strong>de</strong> das tubulações segundo o golpe <strong>de</strong> aríete é caracterizada<br />

k '<br />

D<br />

. Na gran<strong>de</strong> maioria dos casos <strong>de</strong> usinas hidrelétricas a celerida<strong>de</strong> é<br />

e<br />

<strong>de</strong> aproximadamente 1.000 m/s a 1.300 m/s.<br />

Segundo Chaudry (1987), o golpe <strong>de</strong> aríete muitas vezes faz analogia ou<br />

mesmo é o sinônimo <strong>de</strong> um escoamento ou regime rapidamente variado. Durante<br />

este regime po<strong>de</strong> ocorrer o surgimento <strong>de</strong> cargas extremas bastante prejudiciais<br />

para as estruturas hidráulicas.<br />

A <strong>de</strong>terminação dos valores <strong>de</strong> carga ao longo do tempo e do espaço<br />

permite o traçado das envoltórias <strong>de</strong> cargas máximas e mínimas, necessárias para o<br />

dimensionamento <strong>de</strong> estruturas hidráulicas e/ou que visem o amortecimento do<br />

fenômeno <strong>de</strong> modo a evitar danos no circuito <strong>de</strong> geração. Segundo Amaral e<br />

Palmier (2006), isto ocorre <strong>de</strong>vido à energia <strong>de</strong> pressão resultante do golpe <strong>de</strong> aríete<br />

que se converte em trabalho <strong>de</strong> <strong>de</strong>formações da pare<strong>de</strong> dos encanamentos, peças,<br />

registros, órgãos <strong>de</strong> máquinas e <strong>de</strong>mais locais em que a onda <strong>de</strong> sobre pressão se<br />

propaga.<br />

Duas equações diferenciais são consi<strong>de</strong>radas para o tratamento do<br />

fenômeno do golpe <strong>de</strong> aríete em condutos sob pressão. Uma trata da equação da<br />

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