avaliações numéricas de chaminés de equilÃbrio - ppgerha ...
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σφ<br />
= tensão normal do tubo, em N/m²;<br />
E = módulo <strong>de</strong> Young, em N/m²;<br />
v<br />
=<br />
módulo <strong>de</strong> Poisson.<br />
forma:<br />
Por estas relações, a equação da continuida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> ser escrita da seguinte<br />
ρ<br />
K<br />
f<br />
f<br />
∂H<br />
∂t<br />
+<br />
1<br />
g<br />
∂V<br />
∂s<br />
+<br />
2<br />
gE<br />
∂σ<br />
φ<br />
∂t<br />
−<br />
2<br />
gE<br />
∂σ<br />
∂t<br />
S<br />
= 0<br />
(3.17)<br />
Aplicando novamente a simplificação do comprimento <strong>de</strong> onda longa, ou<br />
seja, a inércia radial a partir da pare<strong>de</strong> do tubo é negligenciada. Assim, uma<br />
<strong>de</strong>rivação importante po<strong>de</strong> ser feita <strong>de</strong>sta equação conforme abaixo:<br />
PR<br />
σ<br />
φ<br />
=<br />
(3.18)<br />
e<br />
De fato, esta equação po<strong>de</strong> ser interpretada observando que as forças<br />
aplicadas nas direções radiais do tubo estejam em equilíbrio. Portanto, nesta<br />
dimensão não terá nenhum efeito dinâmico envolvido. Substituindo a equação (3.18)<br />
em (3.17):<br />
ρ f ∂H<br />
1 ∂V<br />
2R<br />
∂P<br />
2v<br />
∂σ<br />
S<br />
+ + −<br />
K ∂t<br />
g ∂s<br />
gEe ∂t<br />
gE ∂t<br />
f<br />
= 0<br />
(3.19)<br />
(3.20):<br />
A pressão P po<strong>de</strong> ser expressa em termos <strong>de</strong> H por meio da equação<br />
P = ρ<br />
f<br />
g( H −h)<br />
(3.20)<br />
Derivando em relação ao tempo,<br />
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