avaliações numéricas de chaminés de equilÃbrio - ppgerha ...
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Reynolds é elevado, pois sempre são observadas relativamente gran<strong>de</strong>s<br />
velocida<strong>de</strong>s, mas po<strong>de</strong> ser nulas e negativas (<strong>de</strong> retorno). A hipótese <strong>de</strong> adotar um<br />
único coeficiente <strong>de</strong> resistência ao movimento referente ao atrito das pare<strong>de</strong>s,<br />
viscosida<strong>de</strong> do fluido e proporcional ao quadrado da velocida<strong>de</strong> média aproxima-se<br />
das condições reais. Portanto, é adotado sendo que a resistência em um regime<br />
não-permanente seria idêntica ao problema <strong>de</strong> regime permanente <strong>de</strong>senvolvido.<br />
As equações que regem o escoamento não-permanente ou transitório<br />
seguem o princípio do equilíbrio <strong>de</strong> forças <strong>de</strong> um volume <strong>de</strong> controle aplicado para o<br />
tubo em questão.<br />
Conceito do Volume <strong>de</strong> Controle: trata-se <strong>de</strong> uma região do espaço útil para<br />
a análise <strong>de</strong> fenômenos <strong>de</strong> escoamento. A fronteira do volume <strong>de</strong> controle<br />
<strong>de</strong>nomina-se superfície <strong>de</strong> controle. O conceito <strong>de</strong> volume <strong>de</strong> controle é utilizado<br />
para <strong>de</strong>duzir as equações da Continuida<strong>de</strong>, Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Movimento, da Energia e<br />
<strong>de</strong>mais equações. Para um volume <strong>de</strong> controle genérico po<strong>de</strong>-se afirmar sempre:<br />
seja N o valor <strong>de</strong> alguma gran<strong>de</strong>za associada ao sistema no instante t (po<strong>de</strong> ser<br />
relacionado a massa, energia, quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> movimento) e η o valor <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong>za<br />
por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> massa, através do fluido.<br />
Desenvolve-se a fórmula em termos <strong>de</strong> volume <strong>de</strong> controle, obtém-se<br />
(STREETER e WYLIE, 1982):<br />
dN<br />
dt<br />
∂<br />
r<br />
= . + . • = 0<br />
∂<br />
∫ηρ dυ<br />
∫ηρ<br />
v dA<br />
(2.5)<br />
t<br />
vc<br />
sc<br />
On<strong>de</strong>,<br />
υ =<br />
volume (do volume <strong>de</strong> controle);<br />
v = vetor velocida<strong>de</strong>;<br />
A = área interna do conduto.<br />
a) Equação da Conservação da Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Movimento<br />
A segunda lei <strong>de</strong> Newton para um sistema é utilizada na <strong>de</strong>terminação da<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> movimento para um volume <strong>de</strong> controle. Seja N a Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
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