AGRADECIMENTOS À Deus, agra<strong>de</strong>ço-Lhe por todas as benções e conquistas concedidas e pelas pessoas especiais que colocou em meu caminho... Ao meu orientador, João Henrique Gurtler Scatena e à minha co-orientadora, Ligia Regina <strong>de</strong> Oliveira, pelo apoio, disponibilida<strong>de</strong>, direcionamento e compreensão durante todo o mestrado. À Heloisa Brunow Ventura Di Nubila e Luciana Góes Campelo Cerqueira pelas valiosas contribuições. experiências Aos professores do ISC pela oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> novos conhecimentos e colaboração. Aos funcionários do ISC, especialmente a Jurema e o Hailton, pela atenção e Aos meus colegas <strong>de</strong> estudo e <strong>de</strong> trabalho pelos momentos que compartilhamos. Aos meus irmãos, familiares e amigos, que dão brilho e tornam mais prazerosa à minha existência. Muito obrigada pelo apoio, incentivo, orações, carinho e amor!
Macedo APFS. A Classificação <strong>Internacional</strong> <strong>de</strong> Funcionalida<strong>de</strong>, Incapacida<strong>de</strong> e Saú<strong>de</strong> (CIF) e a <strong>de</strong>ficiência física em vítimas <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> transporte [Dissertação <strong>de</strong> mestrado]. Cuiabá: Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso; 2011. RESUMO Atualmente os aci<strong>de</strong>ntes e as violências têm assumido caráter epidêmico no Brasil. Entre eles, o aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> transporte tem lugar <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque por sua magnitu<strong>de</strong>, tanto pelo número <strong>de</strong> mortes como <strong>de</strong> vítimas não fatais, que <strong>de</strong>mandam aos serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, em todos os níveis <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong>. Para melhor conhecer as condições <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, a Organização Mundial <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> elaborou a CIF, também com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> padronizar uma linguagem no que diz respeito às <strong>de</strong>ficiências e incapacida<strong>de</strong>s. O objetivo da pesquisa foi analisar a utilização da CIF na classificação das <strong>de</strong>ficiências físicas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> transporte em pacientes atendidos no Centro <strong>de</strong> Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa, Cuiabá – Mato Grosso. Foi realizado um estudo exploratório <strong>de</strong> série <strong>de</strong> casos, prospectivo, com os pacientes <strong>de</strong>sta unida<strong>de</strong>, vítimas <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> transporte há pelo menos um ano. A coleta <strong>de</strong>u-se entre abril e outubro <strong>de</strong> 2010, totalizando 69 pacientes. Os dados foram obtidos a partir da avaliação fisioterapêutica, coletados em formulário específico, e as informações codificadas conforme as dimensões <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da CIF; a lesão e a circunstância do aci<strong>de</strong>nte foram codificadas segundo a Classificação Estatística <strong>Internacional</strong> <strong>de</strong> Doenças e Problemas Relacionados à Saú<strong>de</strong> (CID-10). A ida<strong>de</strong> média dos pacientes foi <strong>de</strong> 31,7 anos (dp=10,2), predominando o sexo masculino (65,2%) e os motociclistas (71,0%). A área do corpo mais atingida foi membro inferior (42,0%), e a fratura foi a lesão mais frequente (44,9%). Observou-se que em relação à <strong>de</strong>ficiência na estrutura do corpo, a maioria estava relacionada ao movimento (93,5%); <strong>de</strong>ssas, 45,3% eram <strong>de</strong> grau completo. Quanto às funções do corpo analisadas, 68,1% apresentaram <strong>de</strong>ficiências na marcha e <strong>de</strong>stes, 51,1% eram leve ou mo<strong>de</strong>rado; 79,7% queixavam dor, sendo que 40,0% eram <strong>de</strong> grau grave; 39,1% tinham <strong>de</strong>ficiências das funções sensoriais, sendo que 63,0% eram leve ou mo<strong>de</strong>rada; 91,3% tinham diminuição <strong>de</strong> mobilida<strong>de</strong> articular, <strong>de</strong>stes 63,4% eram grave ou completa; 92,8% tinham diminuição <strong>de</strong> força muscular, sendo que 53,1% eram grave ou completa. Na reavaliação observou-se melhora nos
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obrigatoriedade do uso de capacete,
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se por maior gravidade, proporciona
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• O instrumento direciona, a todo
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prevenção não é priorizada como
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Deslandes SF, Silva CMFP. Análise
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Minayo MCS, Souza ER [organizadores
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