<strong>Alimentos</strong> Aw Frutas secas 0,51 a 0,89 Caramelo 0,60 a 0,65 Cereais 0,10 a 0,20 Açúcar 0,10 2. ACIDEZ e pH O pH dos alimentos é medido em uma escala <strong>de</strong> 0 (muito ácido) a 14,0 (muito alcalino ou básico), sendo 7,0 o pH neutro. A maioria das bactérias se <strong>de</strong>senvolve melhor em pH neutro ou próximo <strong>de</strong>le, e a maioria dos alimentos consi<strong>de</strong>rados favoráveis a estes agentes tem o pH entre 4,6 e 7,0. A partir <strong>de</strong>sse conceito, os alimentos foram divididos em duas categorias: pouco ácidos, ou <strong>de</strong> baixa aci<strong>de</strong>z (4,6>pH
ALIMENTO pH Couve <strong>de</strong> Bruxelas 6,3 Couve-flor 5,6 Espinafre 5,5 a 6,0 Feijão 4,6 a 6,5 Milho (ver<strong>de</strong>) 7,3 Nabo 5,2 a 5,5 Repolho (ver<strong>de</strong>) 5,4 a 6,0 Salsa 5,7 a 6,0 Tomate 4,2 a 4,3 FRUTAS Ameixa 2,8 a 4,6 Banana 4,5 a 4,7 Figo 4,6 Grapefruit (suco) 3,0 Laranja (suco) 3,6 a 4,3 Lima 1,8 a 2,0 Maçã 2,9 a 3,3 Melancia 5,2 a 5,6 Melão 6,3 a 6,7 Uva 3,4 a 4,5 CARNES Bovina (moída) 5,1 a 6,2 Frango 6,2 a 6,4 Presunto 5,9 a 6,1 PESCADO Atum 5,2 a 6,1 Camarão 6,8 a 7,0 Siri 7,0 Ostra 4,8 a 6,3 Peixe (maioria) 6,6 a 6,8
- Page 2 and 3: FICHA TÉCNICA EDITOR OPS - Organiz
- Page 4 and 5: 4 - Composição química 5 - Prese
- Page 6 and 7: h) Entamoeba histolytica i) Eustron
- Page 8 and 9: ) Controle de perigos químicos c)
- Page 10 and 11: 1. O SISTEMA HACCP O objetivo do si
- Page 12 and 13: O sistema HACCP permitiu controlar
- Page 14 and 15: O sistema HACCP: • Enfatiza o con
- Page 16 and 17: 2. PERIGOS 2.1 INTRODUÇÃO A Comis
- Page 18 and 19: Tabela 1: Resposta clínica de adul
- Page 20 and 21: • O alimento deve ser capaz de su
- Page 22 and 23: • Químico: substâncias química
- Page 24 and 25: Os perigos biológicos de origem al
- Page 26 and 27: ) Fatores que afetam o desenvolvime
- Page 30 and 31: ALIMENTO pH Salmão 6,1 a 6,3 LATIC
- Page 32 and 33: • Amora, ameixa e morango - possu
- Page 34 and 35: 3. COMPOSIÇÃO DA ATMOSFERA Influ
- Page 36 and 37: • Outros indicadores Staphylococc
- Page 38 and 39: pasteurização tinha sido modifica
- Page 40 and 41: Tabela 6: Fatores que afetam o cres
- Page 42 and 43: condições de realização dos tes
- Page 44 and 45: normal. A Y. pseudotuberculosis foi
- Page 46 and 47: Campilobacteriose é o nome da doen
- Page 48 and 49: Graças a esta característica, sã
- Page 50 and 51: Nos EUA, uma média de 30 casos con
- Page 52 and 53: As medidas de controle são as mesm
- Page 54 and 55: L. monocytogenes foi associada a al
- Page 56 and 57: Tabela 12: Fatores que afetam o Bac
- Page 58 and 59: Dois surtos de botulismo foram asso
- Page 60 and 61: alimentos quentes acima de 60°C (1
- Page 62 and 63: 3) higiene pessoal adequada e 4) co
- Page 64 and 65: a) Vírus da Hepatite A O vírus da
- Page 66 and 67: A via oro-fecal, através de água
- Page 68 and 69: Os nomes comuns das doenças causad
- Page 70 and 71: ) Toxoplasma gondii Toxoplasma gond
- Page 72 and 73: manter gatos fora das instalações
- Page 74 and 75: Os peixes são a principal fonte de
- Page 76 and 77: f) Ascaris lumbricoides e Trichuris
- Page 78 and 79:
que crescem em solo adubado com est
- Page 80 and 81:
ENTAMOEBA HISTOLYTICA i) Eustrongyl
- Page 82 and 83:
A teníase produz apenas sintomas a
- Page 84 and 85:
FASCIOLA HEPATICA Desencista no duo
- Page 86 and 87:
CYCLOSPORA CAYETANENSIS
- Page 88 and 89:
1. Antiespumante 2. Antiumectante 3
- Page 90 and 91:
• Pesticidas químicos A produç
- Page 92 and 93:
d) Componentes da dieta que podem a
- Page 94 and 95:
8. População sob risco: Todos os
- Page 96 and 97:
• ESCOMBROTOXINA E OUTRAS AMINAS
- Page 98 and 99:
• TETRODOTOXINA 1. Nome da toxina
- Page 100 and 101:
Entretanto, a aflatoxina B1 é a pr
- Page 102 and 103:
• OUTRAS MICOTOXINAS Existem muit
- Page 104 and 105:
2.6 PERIGOS FÍSICOS Objetos estran
- Page 106 and 107:
3. ETAPAS ANTERIORES À IMPLEMENTA
- Page 108 and 109:
procedimentos específicos das GMP,
- Page 110 and 111:
4.2 DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DO
- Page 112 and 113:
4.3.1 REALIZAÇÃO DA ANÁLISE DE P
- Page 114 and 115:
2) Utilizam-se produtos devolvidos
- Page 116 and 117:
Colheita de amostras, estudos de in
- Page 118 and 119:
Para os parasitas (vermes e protozo
- Page 120 and 121:
podem ser disseminados para outros
- Page 122 and 123:
Ponto crítico de controle É um po
- Page 124 and 125:
Questão 3: A contaminação com o
- Page 126 and 127:
4.5.1 LIMITES CRÍTICOS Para cada p
- Page 128 and 129:
Quando o limite crítico é excedid
- Page 130 and 131:
Há muitas formas de monitorar os l
- Page 132 and 133:
por esse motivo. Em vez disso, pref
- Page 134 and 135:
4.7.1 AÇÕES CORRETIVAS As Diretri
- Page 136 and 137:
4.7.4 REGISTROS DE DESVIOS E DE AÇ
- Page 138 and 139:
empregado responsável pela limpeza
- Page 140 and 141:
• Nos procedimentos de monitorame
- Page 142 and 143:
c) Calibração A calibração cons
- Page 144 and 145:
Os procedimentos de verificação d
- Page 146 and 147:
As razões para se manter os regist
- Page 148 and 149:
Registros que devem fazer parte do
- Page 150 and 151:
Registros de programas de treinamen
- Page 152 and 153:
Formulário de análise de perigos
- Page 154 and 155:
Formulário de análise de perigos
- Page 156 and 157:
eneficiado, processado, embalado, t
- Page 158 and 159:
PATÓGENO - um microrganismo infecc
- Page 160 and 161:
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Aust
- Page 162 and 163:
33. Scott, Virginia N.; Moberg, Llo
- Page 164 and 165:
...................................