133 Vertebrados STALLINGS, J.R.; ROBINSON, J.G. Disturbance, forest heterogeneity and primate communities in a Brazilian Atlantic Forest Park. A Primatologia no Brasil, v. 3, p. 357- 358, 1991. STALLINGS, J.R.; FONSECA, G.A.B.; PINTO, L.P.S.; AGUIAR, L.M.S.; SÁBATO, E.L. Mamíferos do Parque Florestal Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 7, n. 4, p. 663-677, 1991. STEVENS, S.M.; HUSBAND, T.P. The influence of edge on small mammals: evidence from Brazilian Atlantic forest fragments. Biological Conservation, v. 85, p. 1-8, 1998. STRIER, K.B. Viability analysis of an isolated population of Muriqui monkeys (Brachyteles arachnoides): Implication for primate conservation and demography. Primate Conservation, v. 14-15, p. 43-53, 1993-1994. TADDEI, V.A.; VIZOTTO, L.D.; SAZIMA, I. Uma nova espécie de Lonchophylla do Brasil e chave para identificação das espécies do gênero (Chiroptera, Phyllostomidae). Ciência e Cultura, v. 35, p. 625-629, 1983. VALLADARES-PÁDUA, C. The Ecology, Behavior and Conservation of the Black Lion Tamarins (Leontopithecus chrysopygus, MIKAN, 1823). 1993. Tese (Doutorado) – University of Florida. VAZ, S.M. Mamíferos do Rio de Janeiro. Boletim FBCN, v. 20, p. 80-89, 1985. VIEIRA, C.C. Lista remissiva dos mamíferos do Brasil. Arq. Zool. S. Paulo, v. 8, p. 341- 474, 1955. * VIVO, M. de. How many species of Mammals are there in Brazil In: BICUDO, C.E. de M.; MENEZES, N.A. (Ed.). Biodiversity in Brazil: a first approach. São Paulo: CNPq, p. 313-321, 1996. 326 p. * _____. Diversidade de mamíferos do Estado de São Paulo. In: CASTRO, R.M.C. (Ed.). Biodiversidade do Estado de São Paulo: síntese do conhecimento ao final do século XX. <strong>Volume</strong> 6: vertebrados. São Paulo: Fapesp, p. 51-66, 1998. 71 p. VOSS, R.S.; EMMONS, L.H. Mammalian diversity in Neotropical lowland rainforests: a preliminary assessment. Bul. Am. Mus. Nat. Hist., v. 230, p. 1996. 115 p. * VOSS, R.S.; ANGERMANN, R. Revisionary notes on Neotropical porcupines (Rodentia, Erethizontidae). 1. Type material described by Olfers (1818) and Kuhl (1820) in the Berlin Zoological Museum. Bul. Am. Mus. Nat.Hist., v. 3214, 1997. 44 p. VOSS, W.A. Ensaio de lista sistemática dos mamíferos do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas, v. 25, p. 1-35, 1973. VOSS R.S.; SILVA, M.N.F. da. Revisionary notes on Neotropical porcupines (Rodentia: Erethizontidae). 2. A review of the Coendou vestitus group with descriptions of two new species from Amazonia. American Museum Novitates, v. 3351, p. 1-36, 2001. WETZEL, R.M. Systematics, distribution ecology, and conservation of South American edentates. In: MARES, M.A.; GENOWAYS, H.H. (Ed.). Mammalia Biology in South America. Pittsburgh: Lab. Ecol. Edition. Spec. Publ., v. 6, p. 345-375, 1982. WETZEL, R.M.; MONDOLFI, E. The subgenera and species of long-nosed armadillos, genus Dasypus L. In: EISENBERG, J.F. (Ed.) Vertebrate ecology in the Northern Neotropic. Washington: Smithsonian Institution Edition, p. 43-63. 1979. WETZEL, R.M.; ÁVILA-PIRES, F.D. Identification and distribution of the recent sloths of Brazil (Edentata). Revista Brasileira de Biologia, v. 40, n. 4, p. 831-836, 1980. WILSON, D.E.; REEDER, D.A..Mammals species of the world: a taxonomic and geographic reference. 2nd ed. Washington, DC: Smithsonian Institution Press, 1993. Disponível em: http://www.nmnh.si.edu/msw/ Acesso em: junho de 2003.
134 ANEXOS Anexo A: Lista de especialistas representativos e suas respectivas instituições. (continua)
- Page 1 and 2:
Ministério do Meio Ambiente Avalia
- Page 3 and 4:
Ministério do Meio Ambiente Marina
- Page 5 and 6:
Projeto Estratégia Nacional da Div
- Page 7 and 8:
8.Genética Introdução...........
- Page 9 and 10:
8. Genética Figura 1. Cariótipo h
- Page 11 and 12:
Tabela 16. Recursos necessários pa
- Page 16 and 17:
15 Águas Doces Odete Rocha 1 INTRO
- Page 18 and 19:
17 Domínio Bacteria • Thermotoga
- Page 20 and 21:
Pires-Zottarelli (1990), realizando
- Page 22 and 23:
21 Tabela 1 (continuação). Divis
- Page 24 and 25:
23 Tabela 2. Grupos taxonômicos de
- Page 26 and 27:
25 A classe Sarcodina inclui amebas
- Page 28 and 29:
27 Grande do Sul até Minas Gerais
- Page 30 and 31:
29 os bivalves brasileiros pertence
- Page 32 and 33:
31 sobre a diversidade deste grupo
- Page 34 and 35:
33 de maior tamanho seriam predador
- Page 36 and 37:
35 aquática, como os Noteridae, Dy
- Page 38 and 39:
37 Tabela 3. Lista representativa d
- Page 40 and 41:
39 Acervos e Coleções Para 60% do
- Page 42 and 43:
41 _____. Cyanostylon gelatinosus,
- Page 44 and 45:
43 CONTIN, L.F.; OLIVEIRA, R.J.M. D
- Page 46 and 47:
45 HAGLER, A.N. Ecologia e taxonomi
- Page 48 and 49:
47 MENEZES, M.; FERNANDES, V.O. Eug
- Page 50 and 51:
49 RIETZLER, A.C. Alimentação, ci
- Page 52 and 53:
51 SILVEIRA, F.L.; SCHLENZ, E. Cnid
- Page 54:
Vertebrados Capítulo
- Page 57 and 58:
56 científica relacionada aos vert
- Page 59 and 60:
58 entre os países de megadiversid
- Page 61 and 62:
60 Tabela 3. Lista de especialistas
- Page 63 and 64:
62 Os resultados consolidados deste
- Page 65 and 66:
64 As quatro espécies registradas
- Page 67 and 68:
66 tubarões no mundo todo), ao pas
- Page 69 and 70:
68 S N NE SE Figura 2. Frações de
- Page 71 and 72:
70 onde predominam espécies de por
- Page 73 and 74:
72 o desconhecimento desta região
- Page 75 and 76:
74 Com relação às coleções de
- Page 77 and 78:
76 Algumas espécies, como a perere
- Page 79 and 80:
78 S N NE CO SE Figura 6. Frações
- Page 81 and 82:
80 Marcos Di-Bernardo e Márcio Bor
- Page 83 and 84: 82 Importância econômica e ecoló
- Page 85 and 86: 84 Tabela 12. Riqueza, endemismo, n
- Page 87 and 88: 86 Apresentação e caracterizaçã
- Page 89 and 90: 88 Tabela 14. Riqueza, endemismo, n
- Page 91 and 92: 90 SÍNTESE, PERSPECTIVAS E RECOMEN
- Page 93 and 94: 92 genética molecular, há indíci
- Page 95 and 96: 94 Tabela 19. Avaliação dos recur
- Page 97 and 98: 96 S N NE CO SE Figura 13. Fraçõe
- Page 99 and 100: 98 Disponibilizar a informação ex
- Page 101 and 102: 100 Somos muito gratos ao Dr. Bráu
- Page 103 and 104: 102 MARGULIS, L.; SCHUARTZ, K.V. Fi
- Page 105 and 106: 104 * MICHAEL, S.W. Reef Sharks & R
- Page 107 and 108: 106 _____. Description of a new spe
- Page 109 and 110: 108 * LOWE-McCONNELL, R.H. Ecologic
- Page 111 and 112: 110 SHIBATA, O.A. Sistemática e ev
- Page 113 and 114: 112 COCHRAN, D.M. Frogs of southeas
- Page 115 and 116: 114 LYNCH, J.D. The amphibians of t
- Page 117 and 118: 116 Biodiversidade Brasileira: aval
- Page 119 and 120: 118 NASCIMENTO, F.P.; AVILA-PIRES,
- Page 121 and 122: 120 COLLAR, N.J. Priorities for par
- Page 123 and 124: 122 MARINI, M.A.; LAMAS, I.R. Aves.
- Page 125 and 126: 124 RIDGELY, R.S.; TUDOR, G. The bi
- Page 127 and 128: 126 Mammalia AGUIAR, L.M.S.; ZORTÉ
- Page 129 and 130: 128 FONSECA, G.A.B. Small mammal sp
- Page 131 and 132: 130 2002. Avaliação por Biomas. C
- Page 133: 132 RYLANDS, A.B.; FONSECA, G.A.B.;
- Page 137 and 138: 136 Anexo A (continuação).
- Page 139 and 140: 138 ANEXO B (Continuação). (conti
- Page 141 and 142: 140 ANEXO B (Continuação). (conti
- Page 143 and 144: 142 ANEXO B (Continuação). (Conti
- Page 148 and 149: 147 Plantas terrestres George J. Sh
- Page 150 and 151: 149 Diversidade no Brasil e no mund
- Page 152 and 153: 151 equipamentos óticos (lupas e m
- Page 154 and 155: 153 PTERIDÓFITAS As pteridófitas
- Page 156 and 157: 155 Salino 2 mostram um padrão sem
- Page 158 and 159: 157 Tabela 3 Estimativa do número
- Page 160 and 161: 159 ANGIOSPERMAS Figura 4. Uma angi
- Page 162 and 163: 161 50.000 espécies, dependendo de
- Page 164 and 165: Mendonça et al. (1998) indicam um
- Page 166 and 167: 165 taxonomistas, dos quais 30% sã
- Page 168 and 169: 167 Existe, portanto, uma necessida
- Page 170 and 171: 169 Vale lembrar aqui que somente a
- Page 172 and 173: 171 Qualquer estudo de biodiversida
- Page 174 and 175: 173 Tabela 9 (continuação). (cont
- Page 176 and 177: 175 Baum (1996) indica um total de
- Page 178 and 179: 177 Tabela 11. Número de exsicatas
- Page 180 and 181: 179 O maior pico de coleta é a reg
- Page 182 and 183: 181 identificações é praticament
- Page 184 and 185:
183 É necessário investir no trei
- Page 186 and 187:
185 RAVEN, P. The size of the plant
- Page 188 and 189:
187 Anexo A (continuação) (contin
- Page 190 and 191:
189 Anexo A (continuação) Espéci
- Page 192 and 193:
191 Anexo B (continuação) * Estim
- Page 196 and 197:
195 Genética Louis Bernard Klaczko
- Page 198 and 199:
197 ficha), e uma breve descrição
- Page 200 and 201:
199 Tabela 3. Quadro comparativo da
- Page 202 and 203:
201 ligação preferencial do coran
- Page 204 and 205:
203 Tabela 4. Famílias e Ordens de
- Page 206 and 207:
205 Tabela 6 (Continuação). *Um p
- Page 208 and 209:
207 Pedimos, também, os seguintes
- Page 210 and 211:
209 Dados de Respostas dos Pesquisa
- Page 212 and 213:
211 Figura 5. Técnica de PCR. A) E
- Page 214 and 215:
213 Figura 8. Esquema descrevendo a
- Page 216 and 217:
215 Dados de Respostas dos Pesquisa
- Page 218 and 219:
217 2. Estimar número de fatores q
- Page 220 and 221:
219 Análise dos Objetivos e Métod
- Page 222 and 223:
221 Outra fonte de viés foi o fato
- Page 224 and 225:
223 de qualquer grupo, e para const
- Page 226 and 227:
225 ANEXOS Anexo A: Pesquisadores q
- Page 228 and 229:
227 16. Universidade Estadual Pauli
- Page 230 and 231:
229 DINIZ-FILHO, J.A.F.; BUENO, O.C
- Page 232 and 233:
231 _____. Variabilidad y relacione
- Page 234 and 235:
233 MORAES, M.L.T.; KAGEYAMA, P.Y.;
- Page 236 and 237:
235 PIRES, A.O.; VILELA, C.R. Cario
- Page 238 and 239:
237 TIDON-SKLORZ, R.; SENE, F.M. Ve
- Page 240:
Figura 9. Grupos de pesquisa que tr
- Page 243 and 244:
242 Biodiversidade - em poucas pala
- Page 245 and 246:
244 Endotermos - animais que depend
- Page 247 and 248:
246 Indicadores ecológicos - organ
- Page 249 and 250:
248 Poligênico — Veja caráter q