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Volume 2 - Fundação Amazonas Sustentável

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62<br />

Os resultados consolidados destes cinco “workshops” foram publicados<br />

em conjunto na série Biodiversidade, <strong>Volume</strong> 5, do Ministério do Meio Ambiente<br />

(MMA, 2002). Além desta publicação, utilizamos os documentos preparatórios<br />

produzidos por especialistas nos diferentes grupos de vertebrados e biomas,<br />

disponibilizados na íntegra pela Internet.<br />

Outra fonte básica que usamos foram catálogos de espécies e bases<br />

nomenclaturais de dados, mundiais ou nacionais, disponíveis na Internet:<br />

• Peixes: http://www.mnrj.ufrj.br/catalogo/ (Buckup & Menezes, 2003);<br />

http://www.fishbase.org (Froese & Pauly, 2003);<br />

• Anfíbios: http://www.sbherpetologia.org.br/checklist/anfibios.htm<br />

(SBH 2005a);<br />

http://research.amnh.org/herpetology/amphibia/index.html<br />

(Frost, 2002)<br />

• Répteis: http://www.sbherpetologia.org.br/checklist/repteis.htm<br />

(SBH 2005b);<br />

http://www.embl-heidelberg.de/~uetz/LivingReptiles.html<br />

(Uetz, 2000; 2004)<br />

• Aves: http://www.bsc-eoc.org/avibase/avibase (Lepage, 2003);<br />

http://www.ib.usp.br/cbro/ (CBRO 2003)<br />

• Mamíferos: http://www.nmnh.si.edu/msw/ (Wilson & Reeder, 1993)<br />

Para a avaliação do estado do conhecimento e produção bibliográfica,<br />

também consultamos os catálogos bibliográficos “Biological Abstracts” (BA), e<br />

“Zoological Record” (ZR), à época disponíveis em CD-ROM na Biblioteca do<br />

Instituto de Biologia da Unicamp. Na base BA (1992-1998) foi feita a busca de<br />

trabalhos de taxonomia ou sistemática de táxons brasileiros. Através do campo<br />

de endereço institucional, foi possível obter o país (e o estado, caso o país<br />

fosse Brasil) que produziu a publicação. O número de trabalhos publicados foi<br />

usado apenas como um indicador da atividade de pesquisa em taxonomia para<br />

cada grupo de vertebrado, no país e no exterior. O número de artigos listados,<br />

obviamente, não corresponde ao total das publicações, visto que a base de<br />

dados BA não contempla todos os periódicos. A base ZR (1978 - 1995) foi<br />

consultada para obter o número de espécies descritas no período para cada<br />

classe de vertebrado, o que foi usado como indicador do grau de conhecimento<br />

sobre o grupo, e de atividade de pesquisa. Infelizmente, esta base não fornece<br />

o endereço institucional, o que impediu a discriminação da produção por país e<br />

estados.<br />

A acurácia das estimativas de riqueza de espécies apresentadas no projeto<br />

é variável, de acordo com o conhecimento do grupo, no Brasil e no mundo.<br />

Lacunas de conhecimento sobre distribuição e taxonomia de muitos grupos,<br />

somadas às divergências de opinião entre especialistas resulta, muitas vezes,<br />

em avaliações aproximadas. Para vários grupos de vertebrados brasileiros, as<br />

revisões taxonômicas são insuficientes e(ou) recentes, criando ou invalidando<br />

nomes de espécies com muita freqüência. Espera-se que a disponibilização das<br />

informações deste texto estimule o refinamento das estimativas de riquezas e<br />

a elaboração de novos estudos mais específicos, que contribuam para uma<br />

avaliação mais acurada dos diferentes táxons de vertebrados brasileiros.

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