Campus de Presidente Prudente - GestÃ£o Ambiental e DinÃ¢mica ...

More documents

Recommendations

Info

Gostaria que os meus filhos participassem da Cooperativa. Não vejo diferença entre cortar cana e trabalhar na Cooperativa. Gosto do que faço e não gostaria de ter outra vida. Cortar cana fez eu aprender a sobreviver. Maria de Fátima Xavier Cooperada
7 A VALORIZAÇÃO DO TRABALHO NA COOPERLIX ATRAVÉS DO COOPERATIVISMO Neste capítulo, dissertamos sobre o trabalho, a sua forma, a sua dinâmica, o processo histórico e como ele atua na economia mundial, a ponto de provocar desemprego, acumulando riquezas, em detrimento do sacrifício da classe trabalhadora. Para tanto, recorremos a autores que enfatizam esse assunto, tais como Rossi (2005), Codo (1995), Fromm (1977), Matos (1994), Antunes (2003), Thomaz Jr (2000, 2003,2004), Tomé (2003), Romero (2005), Mézáros (2002,2003), entre outros, e o próprio Marx (1972, 1982,1996), com suas concepções a respeito dessa temática. Na economia industrial capitalista dos últimos dois séculos, o trabalho passou a ser definido em função da produção social, devendo ultrapassar o nível de subsistência e produzindo um excedente suscetível de transformar-se em riqueza. “Enquanto criador de riquezas, subordina-se, portanto, a determinadas formas sociais que determinam sua execução e organização e que são produto de relações sociais” (Oliveira,1987, p.244). Ao definir trabalho, Marx (1972, p.153) pressupõe uma atividade exclusivamente humana, conforme é apontado: O processo de trabalho, como o apresentamos em seus elementos simples e abstratos, é a atividade orientada a um fim para produzir valores-de-uso, apropriação natural para satisfazer necessidades humanas, condição universal do metabolismo entre o homem e a natureza, condição natural eterna da vida humana e, portanto, independente de qualquer forma dessa vida, sendo antes, igualmente, comum a todas as suas formais sociais. Na visão taylorista, o trabalho é visto na concepção de tempos e movimentos, onde predominam a atenção para o método do trabalho, para os movimentos necessários à execução de uma tarefa e para o tempo médio dispensado para a execução. Refutando todo o processo criativo preexistente entre o homem e a natureza para a concretização do trabalho, maximiza a produção de mais-valia, perseguindo os objetivos do capital.
Page 1 and 2:
Campus de Presidente Prudente FACUL
Page 3 and 4:
3 Ficha catalográfica S586c Silva,
Page 5 and 6:
5 AGRADECIMENTOS Mesmo antes de sen
Page 7 and 8:
7 LISTA DE ABREVIATURAS ABIQ - Asso
Page 9 and 10:
9 LISTA DE FOTOS Foto 1 - Primeira
Page 11 and 12:
11 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Tipo
Page 13 and 14:
13 SILVA, J.Jerson. Cooperativismo
Page 15 and 16:
15 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO ......
Page 17 and 18:
17 A questão do lixo em Prudente
Page 19 and 20:
19 A nossa participação, como par
Page 21 and 22:
21 a- A rede social pode ser um cam
Page 23 and 24:
23 Quadro 1: Tipologia da Pesquisa-
Page 25 and 26:
25 1.4 Objeto da pesquisa Os sujeit
Page 27 and 28:
27 de trabalho da COOPERLIX, bem co
Page 29 and 30:
29 2. OS RESÍDUOS SÓLIDOS COMO AL
Page 31 and 32:
31 O espaço é hoje um sistema de
Page 33 and 34:
33 Por outro lado, destaca-se nesse
Page 35 and 36:
35 Os resíduos sólidos também s
Page 37 and 38:
37 GRUPO A: resíduos que apresenta
Page 39 and 40:
39 industriais perigosos - e a ABNT
Page 41 and 42:
41 própria sobrevivência nessa fl
Page 43 and 44:
43 Cooperativismo é ter união pra
Page 45 and 46:
45 Foto 1: Primeira reunião fora d
Page 47 and 48:
47 Os catadores são excluídos das
Page 49 and 50:
49 urbana que desconsiderou a persp
Page 51 and 52:
51 Foto 3: Aplicação do question
Page 53 and 54:
53 Henares (2006, p.111) relata que
Page 55 and 56:
Notamos, através da Figura 2, que
Page 57 and 58:
O Programa reunia institutos de pes
Page 59 and 60:
Quadro 4: Relação nominal dos coo
Page 61 and 62:
A Cooperativa contou, também, com
Page 63 and 64:
Foto 6: Veículo doado pela Diocese
Page 65 and 66:
Foto 8: Lixão de Presidente Pruden
Page 67 and 68:
Gráfico 2: Identificação dos coo
Page 69 and 70:
Gráfico 4: Faixa etária dos coope
Page 71 and 72: Gráfico 6: Tempo de associado na C
Page 73 and 74: Ainda que criada com o apoio da Pre
Page 75 and 76: sob o jugo dos interesses do capita
Page 77 and 78: destacar que, todos esses materiais
Page 79 and 80: 4. COOPERATIVISMO: UMA ALTERNATIVA
Page 81 and 82: As cooperativas ganharam maior rele
Page 83 and 84: Com a economia política, portanto,
Page 85 and 86: do capital, como as cooperativas ag
Page 87 and 88: Freud, apud Bergamini (1996) descre
Page 89 and 90: Gráfico 9: Entendimento dos cooper
Page 91 and 92: empreendedores, onde os negócios p
Page 93 and 94: Antes eu me sentia como uma catador
Page 95 and 96: Desta forma, embora a mobilidade so
Page 97 and 98: qualificação dos serviços e cons
Page 99 and 100: média de 1,3%, (CACCIAMALI,1992),
Page 101 and 102: imediações da sede da COOPERLIX.
Page 103 and 104: parte dessa tendência possa ser de
Page 105 and 106: A Cooperativa pra mim é um meio de
Page 107 and 108: Nesse sentido e dentro da importân
Page 109 and 110: 70 toneladas mês de resíduos reci
Page 111 and 112: O material coletado é levado à Un
Page 113 and 114: de janeiro de 2006 com uma represen
Page 115 and 116: para a manutenção do lar. Foi enf
Page 117 and 118: Quadro 8: Diferenças entre as coop
Page 119 and 120: possuem apoio da Prefeitura Municip
Page 121: Concluímos então, que o cooperati
Page 125 and 126: A derrubada do estado capitalista e
Page 127 and 128: grande parte, principalmente das ta
Page 129 and 130: vários grupos de trabalhadores a s
Page 131 and 132: Pressupomos que já está se crista
Page 133 and 134: gente é reconhecida pela sociedade
Page 135 and 136: A Cooperativa está sendo tudo pra
Page 137 and 138: esolver seus problemas cotidianos o
Page 139 and 140: 8.1 As redes sociais dos parceiros
Page 141 and 142: promovendo a conscientização com
Page 143 and 144: iniciativas visando a superação d
Page 145 and 146: empreendimentos familiares, individ
Page 147 and 148: Figura 5 - Esquema Ilustrativo das
Page 149 and 150: da cooperativa, que conta com um ca
Page 151 and 152: Tanto na pesquisa realizada em 2004
Page 153 and 154: Entrevistamos, também, o Bispo Dio
Page 155 and 156: dos mais novos integrantes do quadr
Page 157 and 158: “notei que o caminhão repetia as
Page 159 and 160: Relata que o maior problema que evi
Page 161 and 162: Esta caracterização redirecionou
Page 163 and 164: A cultura cooperativista está send
Page 165 and 166: 9. CONCLUSÕES Quando nos dispusemo
Page 167 and 168: Todavia, a insegurança e a pressã
Page 169 and 170: que ela está inserida. Ou seja, os
Page 171 and 172: Pelo modo cooperativo de trabalho,
Page 173 and 174:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU,
Page 175 and 176:
EIGUER, Albert. O Parentesco fantas
Page 177 and 178:
LOGAREZZI, A. M. J. Contribuições
Page 179 and 180:
ROMERO, Daniel. Marx e a técnica:
Page 181 and 182:
Gostaria que os meus filhos partici
Page 183 and 184:
Sim Não Às vezes 9- O que é disc
Page 185 and 186:
( ) Com parentes 7.1 Endereço:____
Page 187 and 188:
( ) de relacionamento ( ) horário
show all

Campus de Presidente Prudente - GestÃ£o Ambiental e DinÃ¢mica ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?