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Campus de Presidente Prudente - Gestão Ambiental e Dinâmica ...

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UNESP, faz-se presente no imaginário dos cooperados o sentimento profundo <strong>de</strong><br />

amiza<strong>de</strong> e companheirismo, proporcionando maior que em relação a esses parceiros.<br />

Na categoria bom, todos os parceiros obtiveram o mesmo percentual, tanto<br />

em março <strong>de</strong> 2004 quanto em março <strong>de</strong> 2006, o que <strong>de</strong>monstra que a maioria encontrase<br />

satisfeita com a atuação da UNOESTE, UNESP e PRUDENCO, o mesmo não<br />

ocorrendo em relação ao trabalho que a Prefeitura Municipal (Secretarias Municipais)<br />

está dispensando à COOPERLIX, Gráfico 19. Na percepção dos cooperados o Po<strong>de</strong>r<br />

Público Municipal <strong>de</strong>veria colaborar com a doação ou empréstimo <strong>de</strong> mais um<br />

caminhão para que a coleta seletiva fosse feita em toda a área urbana da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Presi<strong>de</strong>nte Pru<strong>de</strong>nte.<br />

Complementando essas informações, entrevistamos os ex-presi<strong>de</strong>ntes da<br />

COOPERLIX e a atual presi<strong>de</strong>nte, conforme relatos abaixo transcritos.<br />

No dia 21 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2007, entrevistamos o primeiro presi<strong>de</strong>nte da<br />

COOPERLIX, Sr. Osvaldo. Ele ressaltou o início da Cooperativa: “nós estávamos no<br />

lixão na época, e um grupo me incentivou a ser presi<strong>de</strong>nte. O pessoal já me conhecia lá<br />

no lixão. Esse pessoal veio pra Cooperativa e quis que eu fosse presi<strong>de</strong>nte. A gente<br />

começou a trabalhar como cooperativa mas, na realida<strong>de</strong> ela não existia. A gente<br />

trabalhava ao ar livre, <strong>de</strong>pois que veio o pessoal da UNESP e convidou a gente a<br />

fundar a cooperativa. Aí o pessoal se reuniu e quis que eu fosse presi<strong>de</strong>nte”.<br />

Quando ressalta os problemas, enfatiza que: “no início era muita<br />

“brigaiada”, o pessoal brigava muito, havia muito caso <strong>de</strong> bebe<strong>de</strong>ira, tanto <strong>de</strong>ntro<br />

como fora da Cooperativa, eles discutiam muito. O pessoal vivia na minha casa fora do<br />

horário, pra pedir dinheiro”.<br />

Percebemos, na fala do Sr. Osvaldo, que o início da COOPERLIX foi<br />

marcado por problemas que, atualmente, estão sendo administrados com mais eficácia,<br />

talvez pela falta <strong>de</strong> experiência administrativa, e também pelo fato <strong>de</strong> carregarem no<br />

imaginário a “cultura” da individualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> que “quem po<strong>de</strong> mais, ganha mais”, pois é<br />

assim que se evi<strong>de</strong>ncia a rotina <strong>de</strong> quem trabalha no lixão. Esses problemas tornaram-se<br />

corriqueiros no dia-a-dia da Cooperativa.<br />

No dia 29 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2007, entrevistamos o segundo presi<strong>de</strong>nte que a<br />

COOPERLIX teve, Sr. A<strong>de</strong>mar, o qual ainda participa do quadro associativo da<br />

Cooperativa, que nos relatou a percepção que tem da fase atual e quanto à mesma <strong>de</strong> seu<br />

tempo como presi<strong>de</strong>nte.

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