Resultados iniciais com a técnica <strong>de</strong> facoemulsificação por múltipla divisão circunferencial91retrospective study of 37 eyes from 31 patients wasconducted. Seven eyes were exclu<strong>de</strong>d because of lackingof the phacoemulsifier printed summary. Results: Meansurgical time was 17 minutes. Mean effective ultra-soundtime was 8 seconds. Excludding the 4 eyes in which noultra-sound was used, the mean effective ultra-sound timewas 9.3 seconds. A change in technique was necessary intwo cases (6,6%), one to extra-capsular extracion and theother to stop and chop phacoemulsification. Conclusions:Multiple circumferential division of the nucleous is a easyto learn technique that showed promissing initial results.Keywords: Phacoemulsification/methods; Cataractextraction/methodsREFERÊNCIAS5. Fine IH, Parker M, Hoffman RS. Use of power modulations inphacoemulsification. Choo-choo chop and flip phacoemulsification.J Cataract Refract Surg. 2001;27:188-97.6. Freitas MS. Nucleodissecção & facoemulsificação. Arq BrasOftalmol. 2002;65:243-8.7. Wong T, Hingorane M, Lee V. Phacoemulsification time andpower requirements in phaco chop and divi<strong>de</strong> and conquernucleofractis. J Cataract Refract Surg. 2000;26:1374-8.8. Dada T, Sharma N, Dada VK. Petalloid phacoemulsification.Ophthalmic Surg Lasers. 2000;31:170-2.9. Vajpayee RB, Kumar A, Dada T, Titiyal JS, Sharma N, Dada VK.Phaco-chop versus stop-and-chop nucleotomy forphacoemulsification. J Cataract Refract Surg. 2000;26:1638-41.10. Ram J, Wesendahl TA, Auffarth GU, Apple DJ. Evaluation ofin situ fracture versus phaco chop techniques. J CataractRefract Surg. 1998;24:1464-8.11. Pirazzoli G, D’Eliseo D, Ziosi M, Acciarri R. Effects ofphacoemulsification time on the corneal endothelium usingphacofracture and phaco chop techniques. J Cataract RefractSurg. 1996;22:967-9.1. Gimbel HV. Divi<strong>de</strong> and conquer nucleofractisphacoemulsification: <strong>de</strong>velopment and variations. J CataractRefract Surg. 1991;17:281-91.2. Koch PS, Katzen LE. Stop and chop phacoemulsification. JCataract Refract Surg. 1994;20:566-70.3. Nagahara KB. Phaco chop <strong>de</strong>velopment and recentadvantages. In: Masket S, Crandall AS editors. Atlas of cataractsurgery. London: <strong>Mar</strong>tin Dunitz, 1999. p.31-7.4. Figueiredo CG. Minha técnica cirúrgica <strong>de</strong> preferência. In:Rezen<strong>de</strong> F. Cirurgia da catarata, 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: CulturaMédica; 2002. p.333-42.ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:Eduardo F. <strong>Mar</strong>backRua Rodrigo Argolo 89, aptº 201, Rio VermelhoSalvador, BahiaCEP 41940-220E-mail: eduardomarback@uol.com.brRev Bras Oftalmol. 2005; 64 (2): 87-91
92ARTIGO ORIGINALPrincipais achados ultra-sonográficos empacientes com glaucoma pediátricoMain ultrasonographic findings in patientswith pediatric glaucomaLiliana <strong>Mar</strong>ia Alves Bastos Cruz 1 ; Rogério Silva do Sacramento 2 ; Fabíola Balfort Matos 3 ;Adriana <strong>Mar</strong>ia Rodrigues 4 ; Maíra Morales 5RESUMOObjetivo: I<strong>de</strong>ntificar e analisar os principais achados ultra-sonográficos em pacientescom glaucoma pediátrico do Serviço <strong>de</strong> ultra-sonografia ocular, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<strong>de</strong> São Paulo – Escola Paulista <strong>de</strong> Medicina –UNIFESP. Métodos: Estudo retrospectivo<strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> 148 exames <strong>de</strong> ultra-sonografia ocular <strong>de</strong> 98 pacientes no período <strong>de</strong>janeiro <strong>de</strong> 2000 a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002. Foram incluídas crianças com glaucoma congênitoprimário, secundário ou associados a anomalias oculares. A presença <strong>de</strong> intervençãocirúrgica não excluía o exame. Foi utilizado o aparelho Ultra-Scan, Alcon ImaginingSystem com transdutor <strong>de</strong> potência <strong>de</strong> 10MHz, modo A e B. Resultados:A ida<strong>de</strong> médiados pacientes examinados foi <strong>de</strong> 46,2 meses com 52% do sexo masculino e 47% feminino.O comprimento axial aumentado para a ida<strong>de</strong> foi encontrado em 85% dos olhos,e escavação papilar evi<strong>de</strong>nciável à ultra-sonografia em 108 exames (73%).Assimetriaentre os comprimentos axiais foi observada em 47 dos olhos. Membranas vítreas móveisforam as alterações vítreas que ocorreram em maior freqüência (26,4%). Foi observado,em 13 olhos (8,8%), <strong>de</strong>scolamento <strong>de</strong> retina. Foram encontrados 7 olhos (4,7%)com espessamento <strong>de</strong> pare<strong>de</strong> e 7 (4,7%) com estafiloma posterior. Conclusões: Namaioria dos olhos (85%) foi encontrado um comprimento axial aumentado para aida<strong>de</strong>.Escavação papilar evi<strong>de</strong>nciável ao exame foi encontrada em 73% dos olhos. Em54% dos olhos avaliados encontravam-se alterações vítreas, sendo que em 26% dascrianças observou-se membranas vítreas móveis(MVM).Descolamento <strong>de</strong> retina foiencontrado em 8,8%, espessamento difuso <strong>de</strong> pare<strong>de</strong> ocular e estafiloma posterior em4,7% respectivamente. Implante <strong>de</strong> drenagem evi<strong>de</strong>nciado em 12,2%.Descritores: Glaucoma/ultra-sonografia;Glaucoma/diagnóstico.1Fellow do Setor <strong>de</strong> Ultra-sonografia Ocular e Glaucoma da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo - UNIFESP – São Paulo (SP) - Brasil.2Fellow do Setor <strong>de</strong> Ultra-sonografia Ocular da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo - UNIFESP – São Paulo (SP) - Brasil.3Médica Orientadora do Setor <strong>de</strong> Ultra-sonografia Ocular da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo - UNIFESP – São Paulo (SP) - Brasil.4Médica Orientadora do Setor <strong>de</strong> Glaucoma Congênito da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo - UNIFESP – São Paulo (SP) - Brasil.5Chefe do Setor <strong>de</strong> Ultra-sonografia Ocular da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo - UNIFESP – São Paulo (SP) - Brasil.Recebido para publicação em 02/06/2004. Aceito para publicação em 22/02/2005.Rev Bras Oftalmol. 2005; 64 (2): 92-96
- Page 2: RevistaBrasileira deOftalmologiaPUB
- Page 5 and 6: 6897 Comparação da eficácia do B
- Page 7 and 8: 70Anatomia patológica ocular e o e
- Page 9 and 10: 72Schellini SA, Matai O, Shiratori
- Page 11 and 12: 74Schellini SA, Matai O, Shiratori
- Page 13 and 14: 76Schellini SA, Matai O, Shiratori
- Page 15 and 16: 78Cukierman E, Boldrim TINTRODUÇÃ
- Page 17 and 18: 80 Cukierman E, Boldrim Tem 1 caso
- Page 19 and 20: 82Cukierman E, Boldrim TCONCLUSÃOE
- Page 21 and 22: 84 Freitas JAH, Freitas MMLH, Freit
- Page 23 and 24: 86Freitas JAH, Freitas MMLH, Freita
- Page 25 and 26: 88 Marback EFMÉTODOSForam estudado
- Page 27: 90 Marback EFDISCUSSÃONossos resul
- Page 31 and 32: 94Cruz LMAB.; Sacramento RS; Belfor
- Page 33 and 34: 96Cruz LMAB.; Sacramento RS; Belfor
- Page 35 and 36: 98 Guedes V, Colombini G, Pakter HM
- Page 37 and 38: 100 Guedes V, Colombini G, Pakter H
- Page 39 and 40: 102Guedes V, Colombini G, Pakter HM
- Page 41 and 42: 104Ribeiro BB, Figueiredo CR, Suzuk
- Page 43 and 44: 106Ribeiro BB, Figueiredo CR, Suzuk
- Page 45 and 46: 108Ribeiro BB, Figueiredo CR, Suzuk
- Page 47 and 48: 110Campos SBS, Guedes RCA, Costa BL
- Page 49 and 50: 112Campos SBS, Guedes RCA, Costa BL
- Page 51 and 52: 114Patrícia M. F. Marback, Eduardo
- Page 53 and 54: 116Patrícia M. F. Marback, Eduardo
- Page 55 and 56: 118Angelucci R, Santiago J, Neto VV
- Page 57 and 58: 120Angelucci R, Santiago J, Neto VV
- Page 59 and 60: 122 Roberta S Santos, Cláudia Tyll
- Page 61 and 62: 124Roberta S Santos, Cláudia Tyllm
- Page 63 and 64: 126Brasil OFM, Oliveira MVF, Moraes
- Page 65 and 66: 128ARTIGO DE REVISÃOObstrução na
- Page 67 and 68: 130Schellini SAFiguras 3 e 4: Obser
- Page 69 and 70: 132Schellini SA5) pseudo-obstruçã
- Page 71: 134RevistaBrasileira deOftalmologia